Percebe-se, a princípio, que a débil ação do Poder Público possui íntima relação com o revés. Diante dessa conjuntura, segundo Thomas Hobbes -filósofo contratualista do século XVII-, o Estado deve atuar para materializar as normas da sociedade na qual ele está inserido. Nesse viés, o equívoco eclode em acreditar que tal premissa é assegurada com eficiência em todos os segmentos do corpo social. Nessa lógica, essa insuficiência de aparato institucional, no atendimento às demandas da nação, impossibilita que uma parcela das mulheres brasileiras que se encarregam do trabalho de cuidado na nação brasiliana, possuam seus direitos assegurados, isso inclui a discriminação no mercado de trabalho e trabalho árduo com péssima ou escassa remuneração. Logo, é substancial a mudança desse quadro.
Ressalta-se, ademais, que a impossibilidade social contribui para a persistência do problema. Nesse contexto, o intitulado "Paradoxo Moral" é um livro escrito pelo filósofo francês Vladimir Jankélévitch para exemplificar a cegueira ética do homem moderno, ou seja, a passividade das pessoas frente aos impasses enfrentados pelo próximo. Analogamente, percebe-se que a invisibilidade do serviço de cuidado da mulher encontra um forte alicerce na estagnação social. Sendo assim, essa situação ocorre porque, infelizmente, a sociedade não se movimenta em prol da erradicação dessa problemática; pelo contrário, adquire uma posição individualista. Nessa perspectiva, a mudança do comportamento social é vital para superar esse paradigma.
Depreende-se, portanto, que caminhos devem ser elucidados para mitigar esse impasse no país verde e amarelo. Em vista disso, é imprescindível que o Governo Federal priorize a implementação de leis já promulgadas, por intermédio do policiamento adequado, a fim de reconhecer e garantir que as mulheres brasileiras tenham seus direitos garantidos, como o respeito no ambiente de trabalho e salário condizente com a sua função. Dessa maneira, os brasileiros verão os direitos oferecidos pela Carta Magna como uma realidade.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada