O Brasil atravessa uma crise econômica, sentindo ainda os prejuízos do período de pandemia. A inflação aumentou os preços elevados. Logo, o agravamento fiscal e a corrupção do país, vêm aumentando cada vez mais a questão do desemprego no país, tornando-se ainda mais preocupante.

De fato, o desemprego do país é também responsabilidade do Estado em relação ao cidadão. Contudo, isto torna-se mais grave, em suas consequências, quando as dificuldades que ocorrem se originam de uma base de fiscalização, a arrecadação de impostos no Brasil corresponde a 31,64% do PIB, indicou um levantamento do Tesouro Nacional. Deste modo, devemos ter em mente também que o governo precisa ter como objetivo a diminuição da fiscalização, decorrente também da inflação.

Porventura, o agravamento fiscal não é o único problema relevante, a corrupção do país prejudica o desenvolvimento positivo de regular o desemprego, segundo o Fórum Econômico Mundial, o Brasil tem os políticos menos confiáveis do mundo, isto nos remete que o Brasil deixa de evoluir o âmbito de emprego por conta economia desviada no crime. Sendo assim, podemos então entender a corrupção como fator de agravamento para a situação do trabalhador brasileiro.

Portanto, considerando os argumentos e conceitos citados, é viável que o Brasil precisa melhorar a questão do desemprego. O Governo Brasileiro junto a Controladoria-Geral da União, Deve, através de projetos de leis e da colaboração da mídia, desenvolver leis que diminuam a fiscalização tributária, como impostos, além de uma maior transparência de dados transmitida ao povo em relação ao dinheiro que é levado ao Estado para evitar mais a corrupção. Então, utilizando estes métodos, melhoraria a questão do desemprego no país.