O mundo se desenvolve cada dia mais, desde o estouro da globalização. A indústria ganhou rumo envolvendo conhecimento e informação cultural, tendo em vista uma sociedade consumista que trará um crescimento jamais alcançado pelo sistema capitalista, em questão de um clique.
Vive-se hoje, em um mundo, de diferentes aspectos e formas, todos criados a fim de uma conscientização externa de felicidade consigo mesmo, bom, é o que a propaganda faz com que todos pensem. Por meio das mídias sociais, as pessoas criam um mundo onde pode se ser quem quiser, onde a sociedade os aceita de forma, cor, corpo e qualquer orientação sexual em que o indivíduo se identifica. Existem milhares de lojas genéricas vendendo bandeiras da comunidade LGBTQIA+, mostrando representatividade, roupas estampadas com mulheres mulatas dizendo não ao racismo, para seus compradores oprimidos se sentirem significantes.
O Brasil se encontra entre os dez países mais desiguais do mundo, e não só no setor econômico e social mas no quesito cultural também, pessoas com opiniões e crenças diferentes sendo apedrejadas não só com palavras de cancelamento nas redes sociais. Jovens negros todos os dias sendo vítimas de assasinato em períferias por queixas de racismo. Crianças e adolescentes sendo julgados e tendo problemas psicológicos por sofrerem homofobia e bullying na rua, nas escolas, e na própria família, por simplesmente serem diferentes do padrão normal criado nos primórdios.
E então todos se perguntam onde está essa representatividade que o sistema capitalista quer que a sociedade compre, se nem mesmo nas ruas pessoas de diferentes etnias e culturas podem viver suas vidas sem medo do perigo. Desde os últimos séculos a comunidade oprimida vem em diferentes formas de manifestos buscando seu lugar no mundo para ser vista da mesma forma que os outros, e não com um olhar de opressão e ódio, pois não deve ser um desafio conviver com a diferença, e sim um conhecimento de mundo aceitar as diferenças do próximo e respeitá-lo como um ser humano.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada