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Por Maryyyy
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#91575
Segundo a filósofa Djamila Ribeiro, "é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas". Nesse sentido, verifica-se que é preciso falar sobre a AIDS, uma vez que a invisibilidade desse assunto pode aumentar os casos, principalmente na juventude contemporânea, e o desafio para combatê-los. À vista disso, observa-se a configuração de um grave problema em virtude da falta de conhecimento e do estigma associado à doença.
Dessa forma, em primeira análise, o desconhecimento é um desafio presente no emblóglio. De acordo com a Educadora norte-americana Claire Fagin, "o conhecimento lhe dará a oportunidade de fazer a diferença". Nessa lógica, vê-se que é imprescindível conhecer a doença, os riscos da mesma para a vida, e, sobretudo, como não se contaminar, para que se possa evitar o aumento de casos na sociedade. Assim, é preciso que os jovens conheçam mais sobre a AIDS, bem como sobre as DSTs em geral.
Em paralelo, o preconceito associado à doença é uma entrave no que tange à problemática. Para o físico teórico Albert Einstein, " é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito". Nessa perspectiva, é notório que a coletividade ainda discrimina intensamente as pessoas com AIDS, já que não têm empatia e não sabem dos desafios enfrentados por elas. Essa discriminação faz com que os pacientes tenham medo de fazer o teste da doença por causa do preconceito que sofreriam se desse positivo para AIDS. Destarte, urge que a sociedade seja mais empática e respeite as pessoas doentes.
Portanto, é indispensável intervir sobre a questão. Para isso, o governo juntamente com a mídia devem fornecer à população muitas informações sobre a AIDS, por meio de propagandas e reportagens, a fim de que a sociedade conheça e saiba como evitar a contaminação. Tal ação pode, ainda, mostrar a importância do uso de preservativos. Paralelamente, deve-se tomar providências sobre o estigma associado às DSTs para amenizar o quadro atual. Somente assim, as soluções serão promovidas conforme diz Djamila Ribeiro.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: 160

Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra bom domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresenta um texto com boa estrutura sintática, com poucos desvios de pontuação, de grafia e de emprego do registro exigido.

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo, ou seja, em seu texto, o tema é desenvolvido de modo consistente e autoral, por meio do acesso a outras áreas do conhecimento, com progressão fluente e articulada ao projeto do texto.

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: 120

Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, ou seja, os argumentos estão pouco articulados, além de relacionados de forma pouco consistente ao ponto de vista defendido.

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula bem as ideias, os argumentos, as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos, sem inadequações.

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora excelente proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. Trata-se de redação cuja proposta de intervenção seja muito bem elaborada, relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, abrangente e bem detalhada.

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Por JoaoPedro72
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#0
Análise Extensa da Redação – AIDS

Segundo a filósofa Djamila Ribeiro, "é É (1) preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas". Nesse sentido, verifica-se que é preciso falar sobre a AIDS (2), uma vez que a invisibilidade desse assunto pode aumentar os casos, principalmente na juventude contemporânea, e o desafio para combatê-los. À vista disso, observa-se a configuração de um grave problema em virtude da falta de conhecimento e do estigma associado à doença. (3)

(1) – Acredito que, ao introduzir a fala de alguém com aspas, ela deve começar com letra maiúscula.
(2) – O que é a AIDS? E por que é preciso falar sobre ela? Isso pode parecer óbvio, mas, para maior entendimento do leitor em relação ao seu ponto de vista, isso deve ser esclarecido.
(3) – Bom parágrafo!

Dessa forma, em primeira análise, o desconhecimento é um desafio presente no emblóglio (4). De acordo com a Educadora (5) norte-americana Claire Fagin, "o conhecimento lhe dará a oportunidade de fazer a diferença". Nessa lógica, vê-se que é imprescindível conhecer a doença, os riscos da mesma para a vida, e, sobretudo, como não se contaminar, para que se possa evitar o aumento de casos na sociedade. Assim, é preciso que os jovens conheçam mais sobre a AIDS, bem como sobre as DSTs em geral. (6) (7)

(4) – A palavra “emblóglio” não existe. O certo, aqui, é “imbróglio”.
(5) – O vocábulo “educadora”, nesse caso, não deve vir com letra maiúscula.
(6) – Além de ser consideravelmente superficial e baseada no senso comum, essa argumentação dispõe de uma grande lacuna: por que é imprescindível conhecer a doença e seus riscos? Esse foi o único núcleo argumentativo do parágrafo e, infelizmente, ele não tem uma fundamentação satisfatória.
(7) – Parágrafo mediano. O senso comum, a superficialidade e a inexistente fundamentação causaram dano à sua qualidade. Atente-se, então, a isso!

Em paralelo, o preconceito associado à doença é uma (8) entrave no que tange à problemática. Para o físico teórico Albert Einstein, "é (9) mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito". Nessa perspectiva, é notório que a coletividade ainda discrimina intensamente as pessoas com AIDS, já que não têm empatia e não sabem dos desafios enfrentados por elas. Essa discriminação faz com que os pacientes tenham medo de fazer o teste da doença por causa do preconceito que sofreriam se desse positivo para AIDS. Destarte, urge que a sociedade seja mais empática e respeite as pessoas doentes. (10) (11)

(8) – “Uma” não concorda com “entrave”, pois aquela é feminina e esse é masculino.
(9) – Vide (1)
(10) – Novamente, assim como foi ressaltado no ponto (6), esse parágrafo não tem uma fundamentação adequada: por que é notório que a coletividade ainda discrimina as pessoas com AIDS? Por que elas não têm empatia e não sabem dos desafios enfrentados por elas?
(11) – Parágrafo mediano, é preciso que você melhore a sua fundamentação.

Portanto, é indispensável intervir sobre a questão. Para isso, o governo, juntamente com a mídia, (12) devem fornecer à população muitas informações (13) sobre a AIDS, por meio de propagandas e reportagens (14), a fim de que a sociedade conheça e saiba como evitar a contaminação. Tal ação pode, ainda, mostrar a importância do uso de preservativos. Paralelamente, deve-se tomar providências sobre o estigma associado às DSTs para amenizar o quadro atual. (15) Somente assim, as soluções serão promovidas conforme diz Djamila Ribeiro. (16)

(12) – Acredito que, nesse caso, as vírgulas devem ser aplicadas para isolar esse trecho.
(13) – Quais são essas informações? Explique.
(14) – Essas reportagens serão feitas com quais pessoas? E as propagandas serão transmitidas em que lugar? Explique.
(15) – Quais seriam essas providências? E quem as fariam? Isso não ficou claro.
(16) – Bom parágrafo.

Imagine uma vaca. Uma pessoa com uma mente ruim irá matá-la para comer carne. Uma pessoa com uma mente boa pegará o leite da vaca, venderá esse leite e comprará mais vacas para gerar mais leite. Não se contente com pouco, busque sempre elevar o seu nível!
2
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Por JoaoPedro72
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#91588
Análise Extensa da Redação – AIDS

Segundo a filósofa Djamila Ribeiro, "é É (1) preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas". Nesse sentido, verifica-se que é preciso falar sobre a AIDS (2), uma vez que a invisibilidade desse assunto pode aumentar os casos, principalmente na juventude contemporânea, e o desafio para combatê-los. À vista disso, observa-se a configuração de um grave problema em virtude da falta de conhecimento e do estigma associado à doença. (3)

(1) – Acredito que, ao introduzir a fala de alguém com aspas, ela deve começar com letra maiúscula.
(2) – O que é a AIDS? E por que é preciso falar sobre ela? Isso pode parecer óbvio, mas, para maior entendimento do leitor em relação ao seu ponto de vista, isso deve ser esclarecido.
(3) – Bom parágrafo!

Dessa forma, em primeira análise, o desconhecimento é um desafio presente no emblóglio (4). De acordo com a Educadora (5) norte-americana Claire Fagin, "o conhecimento lhe dará a oportunidade de fazer a diferença". Nessa lógica, vê-se que é imprescindível conhecer a doença, os riscos da mesma para a vida, e, sobretudo, como não se contaminar, para que se possa evitar o aumento de casos na sociedade. Assim, é preciso que os jovens conheçam mais sobre a AIDS, bem como sobre as DSTs em geral. (6) (7)

(4) – A palavra “emblóglio” não existe. O certo, aqui, é “imbróglio”.
(5) – O vocábulo “educadora”, nesse caso, não deve vir com letra maiúscula.
(6) – Além de ser consideravelmente superficial e baseada no senso comum, essa argumentação dispõe de uma grande lacuna: por que é imprescindível conhecer a doença e seus riscos? Esse foi o único núcleo argumentativo do parágrafo e, infelizmente, ele não tem uma fundamentação satisfatória.
(7) – Parágrafo mediano. O senso comum, a superficialidade e a inexistente fundamentação causaram dano à sua qualidade. Atente-se, então, a isso!

Em paralelo, o preconceito associado à doença é uma (8) entrave no que tange à problemática. Para o físico teórico Albert Einstein, "é (9) mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito". Nessa perspectiva, é notório que a coletividade ainda discrimina intensamente as pessoas com AIDS, já que não têm empatia e não sabem dos desafios enfrentados por elas. Essa discriminação faz com que os pacientes tenham medo de fazer o teste da doença por causa do preconceito que sofreriam se desse positivo para AIDS. Destarte, urge que a sociedade seja mais empática e respeite as pessoas doentes. (10) (11)

(8) – “Uma” não concorda com “entrave”, pois aquela é feminina e esse é masculino.
(9) – Vide (1)
(10) – Novamente, assim como foi ressaltado no ponto (6), esse parágrafo não tem uma fundamentação adequada: por que é notório que a coletividade ainda discrimina as pessoas com AIDS? Por que elas não têm empatia e não sabem dos desafios enfrentados por elas?
(11) – Parágrafo mediano, é preciso que você melhore a sua fundamentação.

Portanto, é indispensável intervir sobre a questão. Para isso, o governo, juntamente com a mídia, (12) devem fornecer à população muitas informações (13) sobre a AIDS, por meio de propagandas e reportagens (14), a fim de que a sociedade conheça e saiba como evitar a contaminação. Tal ação pode, ainda, mostrar a importância do uso de preservativos. Paralelamente, deve-se tomar providências sobre o estigma associado às DSTs para amenizar o quadro atual. (15) Somente assim, as soluções serão promovidas conforme diz Djamila Ribeiro. (16)

(12) – Acredito que, nesse caso, as vírgulas devem ser aplicadas para isolar esse trecho.
(13) – Quais são essas informações? Explique.
(14) – Essas reportagens serão feitas com quais pessoas? E as propagandas serão transmitidas em que lugar? Explique.
(15) – Quais seriam essas providências? E quem as fariam? Isso não ficou claro.
(16) – Bom parágrafo.

Imagine uma vaca. Uma pessoa com uma mente ruim irá matá-la para comer carne. Uma pessoa com uma mente boa pegará o leite da vaca, venderá esse leite e comprará mais vacas para gerar mais leite. Não se contente com pouco, busque sempre elevar o seu nível!
2
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Por JoaoPedro72
Tempo de Registro Quantidade de postagens Amigos
#91589
Nota final:

C1 – 160: Há poucas falhas em relação à língua portuguesa.
C2 – 200: Parabéns!
C3 – 120: Há falhas significativas na argumentação, sobretudo no que diz respeito à superficialidade, à fundamentação e ao senso comum.
C4 – 200: Parabéns!
C5 – 200: Parabéns!

Total: 880. Excelente nota! :)

Imagine uma vaca. Uma pessoa com uma mente ruim irá matá-la para comer carne. Uma pessoa com uma mente boa pegará o leite da vaca, venderá esse leite e comprará mais vacas para gerar mais leite. Não se contente com pouco, busque sempre elevar o seu nível!
1
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Por Maryyyy
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#92180
JoaoPedro72 escreveu:Nota final:

C1 – 160: Há poucas falhas em relação à língua portuguesa.
C2 – 200: Parabéns!
C3 – 120: Há falhas significativas na argumentação, sobretudo no que diz respeito à superficialidade, à fundamentação e ao senso comum.
C4 – 200: Parabéns!
C5 – 200: Parabéns!

Total: 880. Excelente nota! :)
Obrigada pela correção, esta me ajudando muito !🥺
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Por JoaoPedro72
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#92181
Maryyyy escreveu:
JoaoPedro72 escreveu:Nota final:

C1 – 160: Há poucas falhas em relação à língua portuguesa.
C2 – 200: Parabéns!
C3 – 120: Há falhas significativas na argumentação, sobretudo no que diz respeito à superficialidade, à fundamentação e ao senso comum.
C4 – 200: Parabéns!
C5 – 200: Parabéns!

Total: 880. Excelente nota! :)
Obrigada pela correção, esta me ajudando muito !🥺
Por nada! Fico feliz em saber que ela te ajudou :mrgreen:

Imagine uma vaca. Uma pessoa com uma mente ruim irá matá-la para comer carne. Uma pessoa com uma mente boa pegará o leite da vaca, venderá esse leite e comprará mais vacas para gerar mais leite. Não se contente com pouco, busque sempre elevar o seu nível!
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