Primeiramente, é notório que a mídia como comunicadora em massa auxilia na manutenção da problemática. Esse inoperância decorre pois, os influênciadores e os veículos midiáticos são responsáveis por, perversamente, induzirem o uso de cigarros eletrônicos à população, uma vez que os utilizam abertamente nas redes sociais, negligenciando suas maléficas consequências, ligada a uma banalização do mal, como defendido por Hannah Adent, “um mal comum de ser praticado”. Um exemplo disso eram os comerciais de cigarros no século XX, nos quais haviam um estereótipo do consumo do tabaco com uma imagem positiva de poder, influenciando a população demasiadamente. Assim, está intrínseco no país a romantização do uso de drogas, construindo uma sociedade viciada, os quais passam por doenças respiratórias precoces.
Em segundo plano, mais um fator que tonifica o problema é popularização do “vape” entre jovens. Sobre essa lógica, o filme “cigarros eletrônicos: como tudo deu errado”, retrata a ideia inicial da criação dos “pods”, a qual visava ajudar dependentes de nicotina a abandonarem a adicção, mas que, lamentavelmente, viciou a nova geração. Dessa maneira, a conjuntura contemporânea é análoga à obra, onde dentre os jovens o uso do cigarro é sacralizado, fazendo parte, gradativamente, de seus ciclos sociais, alienados a padrões sociais que são restritos somente aos usuários da droga. Prova disso, é o depoimento da jovem Tereza Almeida que começou a utilizar o dispositivo por ser moda e para se inserir em amizades. Logo, os jovens aprisionados a uma participação social, acabam por, vulnerabilizarem suas saúdes.
São fundamentais, portanto, medidas para desestruturar a cultura jovial usuária de cigarros eletrônicos. Para que isso ocorra, urge que o Ministério da comunicação juntamente ao Ministério da Saúde, por meio de campanhas midiáticas com a participação de médicos e de pessoas acometidas de doenças devido seu uso exagerado, apresente à população as graves nocividades causadas pelo vício, a fim de erradicar com o costume difundidos entre os jovens, além de que a mídia possa trabalhar a favor da conservação do bem estar desta parcela e não os influencie à prática. Ademais, é imprescindível que o Governo Federal, fiscalize as vendas dos cigarros, com a finalidade de garantir que a compra seja cessada por toda a população, e assim não se popularize entre jovens, garantindo que suas vidas sejam preservadas. Afinal, o Brasil poderá de destoar de casos análogos ao de Daniel Ament.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada