Na internet e mídias de entretenimento em geral é comum o destaque de pessoas com corpos considerados “perfeitos” e “bem definidos”, apresentando um certo ideal de beleza que outros se obrigam a alcançar e é aqui onde começa a impozição da padronização corporal, principalmente para as mulheres, que mais tarde pode levar a gravez problemas de saúde.
Magra, alta e loira são alguns dos ingredientes para criar a garota perfeita. Apesar do padrão corporal variar tanto de país, quanto de época, as ideias e impozições de um corpo ideologicamente perfeito sempre existiram, em principal no Brasil. Mesmo homens também apresentando seus padrões, isso sempre pesou muito mais para as mulheres, onde 85% de mais de quatro mil mulheres se sentem precionadas a atingir certo ideal (dados de 2016). Um grande exemplo desse padrão para as garotas é a boneca Barbie, que apresenta uma imagem de beleza perfeita, influenciando o padrão desde pequenas.
Uma das caracteristicas mais marcantes dessa ideia de corpo ideal é o corpo magro, mas a busca por isso pode levar a extremos. A personagem Carla, da novela Rebeldes, apesar de magra via-se gorda e consequentemente “feia”, além de comer compulsivamente e provocar vomito em seguida; esses são exemplos de anorexia e bulimia, gravez doenças ligadas a busca pela perfeição corporea, noutros casos os indivíduos aderem a medicamentos, anabolizantes e procedimentos cirúrgicos de risco.
A impozição do padrão dos corpos, em principal as mulheres, e os problemas de saúde que isso gera são gravez. Apesar de atualmente o padrão vim sendo desbancado, ainda é preciso ir muito além, meios de entretenimento e a sociedade precisam dar mais destaque a diversidade e a campanhas de saúde corporal, mental e amor próprio, por fim é importante que familiares e amigos notem quem apresenta de doenças ligadas a excessiva preocupação com o corpo.