A colonização foi o período em que houve domínio português na América do sul, ocasionando conflitos na sociedade, cultura e economia mudando a convivência social entre colonos e nativos. Atualmente, o problema não é mais colonizar, mas situações sócias tais como ansiedade,medidas preventivas, aglomeração e aumento do número de mortes.
Em primeiro plano, convém ressaltar que a problemática deve-se as falhas na questão legal e sua aplicação,haja vista que, conquanto a Constituição Federal de 1988, norma de maior hierarquia no sistema jurídico, garanta projetos que possam conscientizar sobre a proteção contra o malefício. Mo entanto, apesar da defesa constitucional nota-se, causas como estas: ansiedade, medidas de segurança persistem no território brasileiro, devido ao surto do vírus. Assim, circunstâncias como essas continuam a ocorrer hodiernamente na população.
Em segundo plano, destacam-se de início as aglomerações e o índice de óbitos como consequências do acharque. Nesse sentido, segundo Rousseau na obra, " Contrato Social," cabe ao Estado viabilizar ações como palestras on-lines para alertar sobre o assunto garantindo o bem-estar coletivo. Em contrapartida, observa-se que mesmo com medidas estatais, é possível visualizar pessoas que não cumprem as regras do isolamento social acarretando assim a alta porcentagem de falências. Dessa forma, é inaceitável que, em pleno terceiro milênio com alternativas benevolentes e o avanço tecnológico, é perceptível a ignorância por parte dos que desrespeitam os meios de proteção, violando o que é assegurado constitucionalmente.
Infere-se, portanto, que soluções sejam efetivadas para combater o importúnio. Sendo assim, o Governo Federal, como instância máxima da administração executiva deve atuar em favor da nação, através de campanhas e cursos EAD para propagar informações relevantes acerca da maleficência e como se precaver do parasita a fim de inibir o acharque e evitar que se espalhe ainda mais pela população.