MODELO: Fuvest (sem proposta de intervenção)
Segundo Émile Durkheim, sociólogo francês, a falta de empatia e tolerância é produto das relações sociais. À vista disso, pode-se refletir acerca das interações coletivas como agravantes do combate ao preconceito no Brasil hodierno, tendo em vista que o indivíduo antipático não só é gerado por elas, mas como também, é agravante do óbice. Com isso, analisar a falta de criticidade dos alunos nas escolas e a desatenta formação familiar torna-se necessário.
Em primeira análise, é imprescindível salientar como a falta de criticidade estudantil corrobora negativamente ao combate contra os preconceitos. Nesse sentido, Paulo Freire, pedagogo brasileiro, afirma que os métodos ultrapassados de ensino não incentivam a criticidade dos alunos. Por esse motivo, o descaso governamental com o ensino de qualidade é formador de estudantes pouco interessados em pautas sociais que afrontem os prejulgamentos presentes no país. Portanto, concretiza-se a instituição de ensino como agravadora do óbice.
Em segunda análise, é fundamental acentuar como a má formação familiar dificulta o combate aos preconceitos na atualidade, Acerca disso, Talcott Parssons, sociólogo estadunidense, reitera que a família é uma instituição fundamental para a formação do cidadão. Analogamente, o indivíduo que não possui a base familiar concreta, não possui o conhecimento necessário para tratar com respeito, tendo em vista que sua personalidade foi drasticamente afetada por negligência parental. Logo, reafirma-se a importância do apoio familiar na luta contra a intolerância no Brasil.
É indispensável discutir-se, portanto, o combate aos preconceitos na atualidade. Para tanto, evidencia-se a falta de criticidade dos alunos e a má formação familiar como agravantes da atual luta contra a intolerância. Assim, as instituições fundamentais ao indivíduo são responsáveis por agravarem o combate.
Frase de Ariano Suassuna
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Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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