No século XIX, os avanços tecnológicos e  científicos proporcionaram inúmeros benefícios para o ser humano, um exemplo disso são os dispositivos digitais que se encontram cada vez mais presente no cotidiano de qualquer cidadão. O uso dessa tecnologia se tornou ainda mais evidente no ambiente escolar. Com base nisso, é fundamental entender os benefícios e malefícios deste avanço e como isso afetará na formação dos estudantes.
     Por consequência do isolamento social agravado pela pandemia do covid-19, foi necessário a adoção do ensino à distância. Com essa nova forma de aprendizagem o aluno consegue passar por um método de ensino mais dinâmico e personalizado. Apesar disso, o ensino remoto também possui seus pontos negativos, um exemplo disso é a falta de recursos para os estudantes que não possuem uma condição necessária para ter o alcance a esse método de ensino, isto é,  muitos alunos não têm obtenção à tecnologia e a  “internet”, a maioria tem celulares que são defasados e que não suportam programas, e o acesso é bem limitado.
    Sob esse mesmo ponto de vista podemos afirmar que a desigualdade entre alunos é bastante perceptível. Mesmo com as vantagens de tal didática  é evidente que esse sistema está longe de um desenvolvimento pedagógico. Como resultado, o  progresso dos discentes acaba sendo muito baixo, visto que ocorre uma certa falta de interação entre aluno e professor o que pode gerar um certo desinteresse nos estudantes, causando uma falta de entendimento da matéria com isso dificultando uma boa formação futuramente.
   Tendo em vista o que foi discutido, podemos perceber que para melhorar a distinção social estudantil no EAD exige o envolvimento do Ministério da Educação para que o mesmo doe livros para aqueles mais desfavorecidos e consiga elaborar um programa de televisão gratuito onde transmita matérias como conhecimentos gerais para facilitar assim o aprendizado daqueles mais necessitados.