Em primeiro plano, evidencia-se a ausência de um conhecimento sólido sobre as infecções sexualmente transmissíveis no país. Esse raciocínio é comprovado através dos dados estatísticos publicados pela UOL em 2016, onde analisa-se que 43,4% dos jovens não se protege durante relações sexuais e que 21,6% acha que a AIDS tem cura. Esse quadro é agravado ainda mais pelo escasso de notícias verdadeiras, dificultando assim, a circulação de informações que, provavelmente, ajudaria no combate das infecções. Portanto, é imprescindível ações que promovam a comunicação para o público jovem, contribuindo não só para o conhecimento das ISTs, mas também para a utilização correta de métodos preventivos, como a camisinha.
Além disso, por falta de conscientização, os jovens fecham as portas para ações e movimentos que, se colocados em prática, poderiam potencialmente combater a problemática. Isso decorre principalmente do posicionamento da sociedade que, muitas vezes, trata a temática como um tabu deixando de estabelecer conversas e debates sobre as ISTs. Ao seguir tais formas de comportamento, o meio social contribui ainda mais para o desinteresse jovial em relação às causas e modos de prevenção da problemática enfrentada, fazendo assim, com que formas preventivas caiam em desuso.
Por fim, diante dos desafios mencionados, faz-se necessária a ação do Estado para combater o aumento das ISTs entre os jovens no país. Portanto, o Ministério da Saúde deve, juntamente com ambientes educacionais, proporcionar e divulgar campanhas que visem à informação e a prevenção–por meio de projetos, palestras, rodas de conversa e folhetos informativos–a fim de orientar o público jovem a respeito do combate contra as ISTs e tornar de fácil acesso informações concretas e verdadeiras acerca do tema. Outrossim, o ambiente familiar é de extrema importância para a efetivação de tais atividades, já que pais e responsáveis também devem contribuir para conscientizar e alertar os jovens a respeito da situação vivenciada. Dessa maneira, o cenário caótico e desconhecido iniciado na década de 80 poderá deixar de fazer parte da realidade brasileira.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada