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Por Sabrinalucen
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#66630
Na era medieval, a figura feminina era submissa ao homem, sendo muitas vezes, vítima de violência. Tal situação, no panorama atual, se faz analoga a sociedade brasileira, na qual as agressões contra mulheres ainda são constantes. Nesse sentido, isso ocorre não apenas pelas negligências do poder judiciário, mas também pela precariedade do poder legislativos.
Primeiramente, vale ressaltar que, tanto a ineficácia dos órgãos públicos na pinição quanto a falta apoio as vítimas são os principais fatores para a continuidade das agressões. O filosofo Ocimar Licito afirmava "a justiça só será feita por pessoas honesta que exercem seu papel na lei". Entretanto, na sociedade brasileira, não é isso que ocorre, pois uma parte considerável, sofre com a ineficácia do poder judiciário que não exerce o seu papel.
Por conseguinte, de acordo com a constituição federal federal de 1988, Artigo 5° é dever do estado garantir a segurança do povo, mas, embora tenham algumas medidas públicas, com o fito de fazer-se cumprir esse artigo, infelizmente não há até os dias atuais o amparo e segurança nécessaria as vítimas, hava vista a permanência de denúncias de violência, abusos e mortes, principal em regiões periféricas e pobres como favelas e morros.
Portanto, faz-se necessário tomar providências para mudar o atual cenário de violência no Brasil. Dessa forma, o poder público, deve por meio do poder judiciário e legislativo, promover uma fiscalização dentro dos seus órgãos públicos, para verificar o cumprimento e a execução do seu devido papel mediante a lei, que dará a assistência rápida e a segurança para as mulheres, visando principalmente, áreas de periferias, subúrbios e favelas onde há um maior índices de denúncias e vítimas. Nesse sentido, espera-se acabar significantente com a violência contra as mulheres no Brasil.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: 60

Você atingiu aproximadamente 30% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra domínio insuficiente da modalidade escrita formal da língua portuguesa, com muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e de convenções da escrita. Seu texto apresenta estrutura sintática com certa organização, porém com muitos desvios morfossintáticos, de pontuação, de grafia ou de emprego do registro adequado ao tipo textual, que comprometem a compreensão das ideias.

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: 100

Você atingiu aproximadamente 50% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. Com essa pontuação, ou o tema da redação é desenvolvido adequadamente, porém de forma previsível, com pouco avanço em relação ao senso comum ou, embora o texto demonstre domínio adequado do tipo textual exigido, a progressão textual apresenta algum problema.

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: 100

Você atingiu aproximadamente 50% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, ou seja, os argumentos estão pouco articulados, além de relacionados de forma pouco consistente ao ponto de vista defendido.

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: 80

Você atingiu aproximadamente 40% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante apresenta repertório limitado de recursos coesivos e articula as partes do texto de forma insuficiente, com muitas inadequações, o que compromete a organização das ideias.

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: 80

Você atingiu aproximadamente 40% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora, de forma insuficiente, proposta de intervenção relacionada ao tema, sem clareza, ou não articulada com a discussão desenvolvida no texto.

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Por Sabrinalucen
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#66691
Olá @Eshiley @Higorrair @eurodrigo corrigiram para mim, por favor?💛
Na era medieval, a figura feminina era submissa ao homem, sendo muitas vezes, vítima de violência. Tal situação, no panorama atual, se faz analoga a sociedade brasileira, na qual as agressões contra mulheres ainda são constantes. Nesse sentido, isso ocorre não apenas pelas negligências do poder judiciário, mas também pela precariedade do poder legislativos.
Primeiramente, vale ressaltar que, tanto a ineficácia dos órgãos públicos na pinição quanto a falta apoio as vítimas são os principais fatores para a continuidade das agressões. O filosofo Ocimar Licito afirmava "a justiça só será feita por pessoas honesta que exercem seu papel na lei". Entretanto, na sociedade brasileira, não é isso que ocorre, pois uma parte considerável, sofre com a ineficácia do poder judiciário que não exerce o seu papel.
Por conseguinte, de acordo com a constituição federal federal de 1988, Artigo 5° é dever do estado garantir a segurança do povo, mas, embora tenham algumas medidas públicas, com o fito de fazer-se cumprir esse artigo, infelizmente não há até os dias atuais o amparo e segurança nécessaria as vítimas, hava vista a permanência de denúncias de violência, abusos e mortes, principal em regiões periféricas e pobres como favelas e morros.
Portanto, faz-se necessário tomar providências para mudar o atual cenário de violência no Brasil. Dessa forma, o poder público, deve por meio do poder judiciário e legislativo, promover uma fiscalização dentro dos seus órgãos públicos, para verificar o cumprimento e a execução do seu devido papel mediante a lei, que dará a assistência rápida e a segurança para as mulheres, visando principalmente, áreas de periferias, subúrbios e favelas onde há um maior índices de denúncias e vítimas. Nesse sentido, espera-se acabar significantente com a violência contra as mulheres no Brasil.[/quote]@Sabrinalucen,
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