Na obra "Utopia", do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que, o aumento da Evasão escolar no Brasil apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto do governo por não criar projetos de incentivo escolar, quanto da situação que muitos jovens e adolescentes enfrentam de ter que sair da escola para ter que ajudar em casa financeiramente. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade.
Precipuamente, é fulcral pontuar que a evasão escolar deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação das autoridades, em não criar projetos de incentivo escolar como cursos para os profissionais da educação para que eles saibam como integrar e cativar esses alunos a permanecer na unidade escolar. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal deforma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar a situação que muitos jovens e adolescentes enfrentam de ter que sair da escola para se dispor a ajudar em casa financeiramente, como promotor do problema. De acordo com o artigo 5º da Constituição Cidadã de 1988, afirma que “todos são iguais sem distinção de qualquer natureza”. Partindo desse pressuposto, o Ministério Público têm sua parcela de culpa por não disponibilizar ajuda suficiente para famílias carentes, para que assim jovens e adolescentes não precisem sair da escola para trabalhar. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que a pressão familiar em necessitar-se ir trabalhar antecipadamente, contribui para a perpetuação desse quadro deletério.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar o aumento da evasão escolar no Brasil, necessita-se, urgentemente, que o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio do Ministério da Educação, será revertido em Projetos e Ongs, através de Cursos de orientação aos profissionais da educação para que saibam integrar e cativar os alunos na unidade escolar e auxílios financeiros mais remunerados as famílias carentes, para que assim, jovens e adolescentes não precisem mais sair da escola para ajudar financeiramente em casa. Desse modo, atenuar-se-á, em médio e longo prazo, o impacto nocivo da evasão escolar, e a coletividade alcançará a Utopia de More.

@Nicolycm,
@lais458 @Julia Godoy @Fellipe2005 @Maria Anaydi

Na obra "Utopia", do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que, o aumento da Evasão (evasão minúsculo) escolar no Brasil apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More (autor - retoma More na conclusão). (conectivo,) esse cenário antagônico é fruto tanto do governo por não criar projetos de incentivo escolar, quanto da situação que muitos jovens e adolescentes enfrentam (a problemática) de sair da escola para ter que ajudar em casa financeiramente. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade.

Precipuamente, é fulcral pontuar que a evasão escolar (coloca algum sinônimo para não ficar exatamente como o tema) deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil.(conectivo,) devido à falta de atuação das autoridades, em não criar projetos de incentivo escolar como cursos para os profissionais da educação para que eles saibam como integrar e cativar esses alunos a permanecer na unidade escolar. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal deforma ( de forma)urgente.

Ademais, é imperativo ressaltar a situação que muitos jovens e adolescentes enfrentam de ter que sair da escola para se dispor a ajudar em casa financeiramente, como promotor do problema (tenta mudar um pouco o tópico frasal ficou quase idêntico com a introdução). De acordo (Segundo o /Conforme o ) com o artigo 5º da Constituição Cidadã de 1988, afirma que “todos são iguais sem distinção de qualquer natureza”. Partindo desse pressuposto, o Ministério Público têm (se for usar dessa forma usar a vírgula antes do tem) sua parcela de culpa por não disponibilizar ajuda suficiente para famílias carentes, para que assim jovens e adolescentes não precisem sair da escola para trabalhar. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que a pressão familiar em necessitar-se ir trabalhar antecipadamente, contribui para a perpetuação desse quadro deletério.

Assim (melhorar esse conectivo), medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar o aumento da evasão escolar no Brasil, necessita-se, urgentemente, que o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio do Ministério da Educação, será revertido em Projetos e Ongs(ONGs), através de cursos de orientação aos profissionais da educação para que saibam integrar e cativar os alunos na unidade escolar e auxílios financeiros mais remunerados as famílias carentes, para que assim, jovens e adolescentes não precisem mais sair da escola para ajudar financeiramente em casa. Desse modo, atenuar-se-á, em médio e longo prazo, o impacto nocivo da evasão escolar, e a coletividade alcançará a Utopia de More.