A constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6°,o direito a saúde como inerente se todo cidadão brasileiro.Conquanto,tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa o assédio moral no trabalho dificultando,deste modo, a universalização desse direito social tão importante.Diante dessa perspectiva, faz -se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em primeira análise,deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o comportamento abusivo com o funcionário. Nesse sentido ,o ambiente de trabalho torna-se humilhante, provocando o afastamento da vítima do emprego. Essa conjuntura,segundo Jonh Locke, configura-se como uma violação do "contrato social" ,já que o estado não cumpre essa função de garantir que o os cidadãos desfrutem de direto indispensáveis, como a saúde física e mental que é evidente no país.
Ademais é fundamental apontar a opressão dos trabalhadores através do medo e da ameaça como impulsionador do assedio moral no Brasil. Segundo o (IPRC) Instituto de pesquisa de Risco Comportamental, mostra que 52% dos profissionais brasileiros toleram assedio em seu ambiente de trabalho.Diante de tal exposto . Logo é inadmissível que esse cenário continuie a perdurar
Depreende -se, portanto ,a necessidade de se combater obstáculos. Para isso é imprescindível que o ministério da justiça do trabalhador tome medidas preventivas treinando e a capacitando os gestores para administrar os conflitos.Assim ,se consolidaridara uma sociedade mais justa.