Após a revolução francesa iniciada em 1789, as mulheres que foram agentes essenciais nesse período sofreram um pagamento sucessivo das suas reivindicações. Hodiernamente, a realidade brasileira se conecta a esse fato ocorrido na França, pois assim como as mulheres francesas, as pessoas em situação de rua são invisibilizadas pelo censo demográfico. Posto isso, nota-se que a omissão do Estado e a invisibilidade agravam esse entrave.
Nessa perspectiva, é necessário pontuar que negligência estatal perpetua a problemática relacionada as pessoas em situação de rua. Nessa óptica, o filósofo iluminista Jean Jaques Rousseau, afirma que o contrato social entre o Estado e a sociedade, pede que a primeira instituição social assegure bem-estar para todos os indivíduos. No entanto, o Estado brasileiro tem quebrado o contrato social estabelecido por Rousseau, uma vez que uma parte da população é excluída do censo demográfico, tornando inviável a criação de políticas de bem-estar social para pessoas que não são vistas pelo poder público.
Ademais, a invisibilizção das pessoas que vivem em situação de rua e o descaso com estas, fortalece esse estorvo no Brasil. Sobre esse aspecto, a filósofa existencialista Simone de Beauvoir, afirma que existem indivíduos que são tratados como inexistentes no meio social. Dessa maneira, a declaração de Simone de Beauvoir conversa com a realidade atual, visto que as pessoas que moram nas ruas não são vistas e nem contabilizadas pelo censo populacional. Culminando assim, na ausência de medidas que amparem esses cidadãos brasileiros.
Portanto, o apagamento das pessoas em situação de rua pelo censo demográfico é um problema que precisa ser resolvido, pois impossibilita a criação de políticas públicas que amparem esse grupo social. Sendo assim, o Governo federal deve promover moradias para as pessoas que habitam nas ruas, apropriando-se de imóveis que estão abandonados e não cumprem sua função social, e utilizando eles como moradia popular que também reunirão dados para o Governo federal, contabilizando esses indivíduos, a fim de elaborar políticas públicas para essas populações e reverter sua invisibilidade na sociedade brasileira. Dessa forma, o contrato social de Rousseau será preservado no Brasil.

@Wesley529 eu fiz essa outra redação, se vc quiser me ajudar denovo corrigindo eu ficaria agradecido.

Após a revolução francesa iniciada em 1789, as mulheres que foram agentes essenciais nesse período sofreram um pagamento sucessivo das suas reivindicações. Hodiernamente, a realidade brasileira se conecta a esse fato ocorrido na França, pois assim como as mulheres francesas, as pessoas em situação de rua são invisibilizadas pelo censo demográfico. Posto isso, nota-se que a omissão do Estado e a invisibilidade agravam esse entrave.
Nessa perspectiva, é necessário pontuar que a negligência estatal perpetua a problemática relacionada as pessoas em situação de rua. Nessa óptica, o filósofo iluminista Jean Jaques Rousseau, afirma que o contrato social entre o Estado e a sociedade, pede que a primeira instituição social assegure bem-estar para todos os indivíduos. No entanto, o Estado brasileiro tem quebrado o contrato social estabelecido por Rousseau, uma vez que uma parte da população é excluída do censo demográfico, tornando inviável a criação de políticas de bem-estar social para pessoas que não são vistas pelo poder público.
Ademais, a invisibilização das pessoas que vivem em situação de rua e o descaso com estas, fortalece esse estorvo no Brasil. Sobre esse aspecto, a filósofa existencialista Simone de Beauvoir, afirma que existem indivíduos que são tratados como inexistentes no meio social. Dessa maneira, a declaração de Simone de Beauvoir conversa com a realidade atual, visto que as pessoas que moram nas ruas não são vistas e nem contabilizadas pelo censo populacional. Culminando assim, na ausência de medidas que amparem esses cidadãos brasileiros.
Portanto, o apagamento das pessoas em situação de rua pelo censo demográfico é um problema que precisa ser resolvido, pois impossibilita a criação de políticas públicas que amparem esse grupo social. Sendo assim, o Governo federal deve promover moradias para as pessoas que habitam nas ruas, apropriando-se de imóveis que estão abandonados e não cumprem sua função social, e utilizando eles como moradia popular que também reunirão dados para o Governo federal, contabilizando esses indivíduos, a fim de elaborar políticas públicas para essas populações e reverter sua invisibilidade na sociedade brasileira. Dessa forma, o contrato social de Rousseau será preservado no Brasil.

@Katsmoking se puder corrigir minha redação eu agradeceria, eu postei ela uma segunda vez nos comentários pq tinham duas palavras comidas. Boa tarde.

@Mylike
@R1000
@Starlet
Eu agradeceria se vcs pudessem corrigir minha redação.

Olá boa tarde irei corrigir sua redação. Mas, já adianto que não sou profissional ; estou no primeiro ano do EM e viso por meio deste site melhorar como estudante : ). Mas, pelos conhecimentos que adquiri até agora, acho que posso ajudar. Fique a vontade para tirar dúvidas ou fazer alguma crítica construtiva XD ainda tenho muito a melhorar.

Não tenho muito para comentar, apenas escrever um desenvolvimento mais longo, você já domina muito bem o modelo Enem e seu texto está muito bom, minha dica é observar as competências que você mais perde ponto e focar nela.
Dica: Tirei bastante ponto da C1 pois, além de escrever de forma formal e obedecendo a forma padrão da língua portuguesa, você deve demonstrar ter domínio dela, usando travessões, dois pontos, inversões sintáticas, entre outros, recomendo o canal do profinho para melhorar nessa competência

Nota: 880
C1- 120
C2- 200
C3- 160
C4- 200
C5- 200

Ps: desculpa pela demora em corrigir sua redação
Bons estudos