Primeiramente, vale ressaltar que incentivar a prática da leitura é de extrema importância para impedir a formação de indivíduos analfabetos funcionais. Contudo, nos dias atuais, o domínio pleno da leitura é uma habilidade aproveitada por poucos brasileiros, a compressão do conteúdo dos textos ainda é desafio para nossa esfera social. Segundo o estudo feito pelo o Instituto Pró Livro, dentre os cidadãos entrevistados, ainda que alfabetizados, 50% disseram não ler livros pela forte dificuldade em interpretar o conteúdo. Outrossim, observa-se que o analfabetismo funcional está afetando todos âmbitos da sociedade, consequentemente vêm obstruindo o desenvolvimento da população tupiniquim. À vista disso, é fundamental fomentarmos o incentivo à leitura no Brasil, introduzindo esta prática desde a infância.
Ademais, cabe pontuar que a ineficiência no sistema educacional do Estado é outra peça-chave do problema. Dessa forma, Thomas Hobbes, filósofo inglês, defendia que é dever do Estado proporcionar meios que auxiliem o progresso de toda a coletividade. A máxima do intelectual, todavia, destoa da realidade, fato que se materializa na quantidade irrisória, especialmente por parte do Ministério da Educação, de políticas que tenham propósito de maximizar a alfabetização dos indivíduos. Logo, a displicência da máquina pública fere os princípios pontuados por Hobbes e, ao mesmo tempo, inviabiliza a concretização dessa prática instrucional no território tupiniquim.
Diante do exposto, infere-se que são essenciais medidas operantes para a reversão do quadro agravante do analfabetismo funcional no Brasil. Nesse sentido, é imperiosa uma ação do Ministério da Educação, por meio de palestras com a presença dos pais de nossos futuros cidadãos, demonstrando como incentivar seus filhos a criar um hábito para leitura. É pertinente também que crie em nossas escolas o ‘’ Dia do livro’’, onde todos alunos vão desenvolver todo seu domínio pela leitura. Somente assim, poder-se-á sanar este imbróglio no nosso corpo social, evitando situações como aquela vivenciada por Chaves.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada