O analfabetismo é alarmante no Brasil, porém é deixado um pouco de lado por algumas autoridades brasileiras. Ademais, no país são mais de 200 milhões de habitantes, em média menos de 95% da população sabe ler e escrever. Isto está acarretando diversos problemas gravíssimos para a população brasileira. Nesse contexto há duas problemáticas: Desigualdade do acesso a educação pública de qualidade e o trabalho infantil.
Em primeira análise, segundo uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística  "IBGE", o número em porcentagem de jovens a partir de 15 anos que não sabem ler e escrever é mais de 5% da população juvenil. Logo, a desigualdade do acesso a uma educação de qualidade é um dos fatores primordiais que mais contribuem para o analfabetismo da população brasileira. O número de jovens fora da escola é muito preocupante.
Outrossim, o numero de crianças e adolescentes trabalhando nas ruas é alta, isso faz com que eles não possam frequentar a instituição de ensino. Segundo a Históra, durante a Primeira Revolução Industrial no século XVIII houve um grande trabalho infantil. As crianças eram usadas para trabalhar dentro de fábricas e minas de carvão, muitas perdiam a vida dentro do trabalho pesado, por desnutrição e da insalubridade do ambiente. Isto consiste na contemporaneidade, muitas crianças são restringidas de frequentar a escola para que elas possam trabalhar duramente em alguns setores.
Depreende-se que, cabe ao Governo juntamente com o Ministério de Educação investir mais na educação pública de lugares menos favorecidos: comunidades, favelas e áreas ribeirinhas para que todos os brasileiros tenham ensino de qualidade e posso aprender ler e escrever.
logo, o governo deve pressionar a polícia para fiscalizar o trabalho infantil, direcionando as crianças para a escola, caso a criança sustente a família o estado deverá dar um auxílio mensal para a criança.