Em primeiro plano, é importante pontuar que, na mente da população mais nova, há ausência de capacidade de escolhas racionais, o que contribui para que os jovens consumam bebidas alcoólicas. Nesse aspecto, de acordo com a neurociência moderna, a parte do cérebro córtex pré-frontal, responsável por analisar implicações a longo prazo, só se forma completamente aos 25 anos. Desse modo, um jovem não tem a capacidade necessária para processar os graves efeitos que as substâncias com álcool podem trazer. Logo, por uma satisfação imediata e por uma falta de amadurecimento necessário para utilizar esses tóxicos, os jovens abusam desse tipo de droga.
Outrossim, nota-se que, entre o tecido social jovem, um lamentável ímpeto de coadunar com os costumes impostos pelo todo é presente. Tal ocorrência se expõe, por exemplo, quando adolescentes procuram esses tóxicos por influência das “timelines” nas redes sociais pela internet, em que outros jovens - a Manada - também se drogam. Essa situação é ocasionada, segundo a psicologia, pelo Efeito Manada, o qual explica que os indivíduos têm como base de seus comportamentos o comportamento da manada, ou seja, da comunidade em que estão inseridos. Consequentemente, o uso das bebidas alcoólicas se eleva para abuso.
Portanto, entende-se que não só a falta de discernimento entre os jovens, como também a necessidade em combinar uma ação não salutar impregnada na sociedade corrobora o abuso de bebidas alcoólicas dos jovens do Brasil. Diante desse cenário, as redes sociais mais famosas da atualidade, mecanismos de grande poder de manipulação comportamental do público jovem, com a finalidade de mitigar o abuso dessas substâncias pelos jovens do país, deve impedir, com mais rigidez, que menores de idade façam “posts” ingerindo essas bebidas, por meio de um fortalecimento nos sistemas de vigilância do público. Com essa medida, situações, como as expostas em “It: a Coisa”, seriam cada vez mais incomuns entre as crianças e adolescentes.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada