A Revolução Industrial, no século 18, apresentou uma série de avanços tecnológicos para a época, dentre elas, o automóvel. Em contrapartida, com a existência de bicicletas, no Brasil, dirigir tem se tornado desafiador para quem é ciclista. Isso se deve pelo fato de que não há ação governamental tão pouco respeito a legislação.
A princípio, as autoridades patriotas não reconhecem suas contínuas falhas no trânsito. Como é visto no Código de Trânsito Brasileiro, os motoristas de carros, caminhões, etc possuem o dever de facilitar a passagem e respeitar as distâncias com os ciclistas. Infelizmente, essa realidade não ocorre, a situação é precarizada quando não são prestados os devidos serviços ocasionando até mortes e com uma fiscalização, ao mínimo, estaria perto da resolução. Segundo o IBGE, aproximadamente 14,7% das cidades possuem ciclovias, não alcançando metade da população o que vulnerabiliza a vida do ciclista. Assim, parte do descaso é feito pelos próprios agentes administradores do país.
Outrossim, os seres humanos não auxiliam na ordem do fluxo viário. Ademais, como foi escrito no livro "Cidadão de Papel" os indivíduos não exercitam seus deveres conforme a lei. Nesse sentido, John Locke afirma que onde não há lei, não há liberdade, visto que a legislação serve para que haja desenvolvimento se não houvesse leis que restringissem a distância de um automóvel ao outro haveria colapso, pois um dos pontos negligenciados são as leis que deveriam ser postas em prática. Por isso, é preciso respeitar a legislação brasileira.
Portanto, medidas são fundamentais para resolução desse impasse. Cabe ao Governo investir na eficiência das leis por meio de equipamentos científicos, mantendo os protocolos estabelecidos pelos agentes de trânsito, usando barreiras a laser evitando a aproximação ilegal com os ciclistas para que a problemática seja regularizada. Somente assim, carros não serão vistos como alerta para ciclistas