De acordo o artigo 6, da Constituição Federal de 1988, que prêve saúde, segurança, alimentação, moradia, assistência aos desamprados como inerente a todo cidadão brasileiro, entretanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase, na prática quando observado-se os desafios enfrentados pelas mulheres nos seus serviços e renumeração, assim, dificultando o acesso ao direito concedido na constituição.
Em uma primeira ánalise, é importante enfatizar a falta de médidas governamentais para combater a desvalorização na mão de obra feminina, assim, propagando o machismo no país. Em uma pesquisa públicada pelo o IBGE no ano de 2019, a carga horaria feminina tem sido 10 horas e 40 minutos a mais que a carga horaria masculina, logo, concretizando e normalizando o machismo no Brasil.
Coo já dito por Mariele Franco " O lugar da mulher é na escola, na educação, é na democracia, é a onde ela quiser." mas, quando se observado , a mulher está na cozinha, nos cuidados domesticos, ou quando não, no cemiterio. Precisa-se que mulheres ocupem espaços de grande porte, para que se não tenham dúvidas que o Brasil não é um Estado opressor de etnia, raças, ou até mesmo, de sexualidade.
Para isso, é imprescindivel que o Governo coloque em prática o projeto "Mulheres Álem" visando em valorizar a mulher, com o objetivo de propogar espaços álem dos domesticos, e assim, garantindo todos os direitos que são importantes para o cidadão, e auxiliando nos desafios enfrentados pelas mulheres.