Em primeiro análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater os crimes de ódio e intolerância que acontecem no nosso país, haja vista que a sociedade brasileira tem inúmeros absurdos relacionados aos crimes de ódio, o que significa que o país tem muito a evoluir nesse sentido. Dessa maneira, além dos inúmeros crimes de ódio e intolerância, há também uma grande desigualdade social, uma vez que há uma séria diferença entre ricos e pobres, onde um indivíduo quer todos os recursos financeiros e não está preocupado com o outro, tendo uma enorme falta de empatia. E não somente isto, mas o Brasil é o 7° país mais desigual no mundo de acordo com dados do IBGE.
Ademais, é fundamental apontar as ideias do filósofo Zygmunt Bauman, que, ao tratar da modernidade líquida, deixa claro que os indivíduos no século 21, estão mais preocupados com os próprios interesses do que com os outros indivíduos. Deixa claro que as relações são cada vez mais fluidas e menos estáveis, e como consequência desse processo, muitos dos indivíduos acabam se distanciando, notoriamente não tendo uma relação empática. Diante de tal exposto, é perceptível que muitas vezes os indivíduos estão preocupados exclusivamente com os próprios interesses. Exemplos disto é o desenvolvimento da COVID-19 ao longo do último ano, onde há situações como: enquanto faltava máscaras para alguns, outros estocavam máscaras em casa, enquanto faltava álcool para alguns, outros estavam estocando álcool em casa; tudo isso demonstra a falta de empatia na sociedade brasileira. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o Ministério da Educação, por intermédio de discussões e incentivos efetivos sobre esse tema, a fim de que as pessoas percebam a importância de se preocupar com o próximo e não de olhar exclusivamente para o próprio umbigo. Paralelamente, é imperativo que o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, faça campanhas nas mídias, propagadas, rádios, televisões e redes sociais, incentivando um olhar diferente para com o próximo, incentivando o respeito aos direitos humanos e incentivando o auxílio a indivíduos de grupos minoritários que sofrem de diversas maneiras na sociedade brasileira.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada