Em primeiro plano, deve-se avaliar a responsabilidade do governo no amparo aos cidadãos. Segundo o filósofo Aristóteles, o homem precisa de governantes que garantam uma vida feliz a ele. Contudo, o excesso de passageiros em ônibus e trens urbanos, passeios danificados e passagens de transportes coletivos caras denotam uma realidade diferente ao ideal pretendido pelo intelectual grego. Nessa perspectiva, ao deixar de garantir esses direitos básicos, as autoridades competentes promovem, através dessas limitações, o stress no trabalhador que está indo ou voltando do seu trabalho usando o transporte coletivo e prejudicam o deslocamento de pedestres devido às vias irregulares. Desse modo, é imperativo que a sociedade se una de modo a pressionar os governantes na resolução desses problemas.
Outrossim, a escolha do transporte motorizado para o deslocamento pela cidade é um fator importante para se entender essa conjuntura. Segundo uma pesquisa do Instituto Ipsos, o brasileiro perde cerca de 32 dias por ano no trânsito. Nesse contexto, ao se deslocar através de meios automotivos, o cidadão contribui para a criação de engarrafamentos e, consequentemente, perde um período que poderia usar para atividades enriquecedoras como passar mais tempo com a família, além de contribuir para a poluição do ar o que leva a consequências graves a longo prazo para o planeta. Dessa forma, esse cenário corrobora a necessidade de substituição dos veículos usados no meio urbano.
Evidencia-se, portanto, a urgência no debate sobre a mobilidade urbana no Brasil. Para tanto, as autoridades municipais devem aplicar a Lei de Mobilidade Urbana através da Secretaria Nacional do Transporte, duplicando vias e pavimentando calçadas, além de criar ciclovias. Além disso, a Secretaria Especial de Comunicação Social deve veicular propagandas que expliquem as vantagens de se usar transportes não-motorizados. Com isso, o direito à cidade se tornará realidade para todos os cidadãos brasileiros.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada