Atualmente no mundo muitas jovens estão inconformadas com os seus corpos, muitas desenvolvem transtornos alimentares pois estão tentando alcançar um padrão de beleza inatingível, que é o corpo magro perfeito imposto pela sociedade.
Pode se mencionar, por exemplo a anorexia, um distúrbio que afeta 1% da população feminina que enxergam o seu corpo de forma distorcida da realidade. O tema é retratado no filme "O mínimo para viver" um filme da Netflix que aborda a vida de Ellen e a sua luta contra a anorexia, outro transtorno alimentar é a bulimia que antinge cerca de 2 milhões de pessoas por ano, a bulimia é caracterizada pela indução ao vômito ou uso de laxantes.
Outra preocupação constante são os problemas psicológicos como a depressão, uma doença caracterizada por uma tristeza profunda, segundo a OMS 5,8% da população brasileira possui depressão, outra doença é a ansiedade que atinge grande parte da população, 9,3 % dos brasileiros, segundo o levantamento da OMS.
Em virtude dos fatos mencionados podemos levar em consideração que vivemos em uma sociedade democrática, onde mulheres se tornaram escravas do padrão estipulado pela indústria de beleza, pessoas estão perdendo o prazer de viver, tornando solitárias, por estarem inconformadas com sua forma física, padrão esse que assassina e destroe a auto estima, produz uma guerra contra o espelho e gera uma rejeição terrível pelo próprio corpo.