O filósofo brasileiro Raimundo Teixeira, em 1889, adaptou o lema positivista "Ordem e Progresso" não só para a Bandeira Nacional, mas também para a nação que, no contexto hodierno, enfrenta significativos estorvos para o seu desenvolvimento. Lamentavelmente, entre eles, a Memória e preservação do patrimônio cultural representa uma antítese à máxima do símbolo pátrio, uma vez que tal postura resulta na desordem e no retrocesso do desenvolvimento social. Esse lastimável panorama é calcado na inoperância estatal e tem como consequência a degradação de inúmeros imóveis culturais.
De início, há de se constatar a débil ação do Poder Público enquanto mantenedora da problemática. Acerca disso, o filósofo inglês Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a incumbência. As autoridades, contudo, vão de encontro com a ideia de Hobbes, uma vez que possuem um papel inerte em relação a proteção do patrimônio cultural. Esse cenário decorre do fato de que, assim como pontuou o economista norte-amaricano Murray Bathbard, uma parcela dos representantes governamentais, ao se orientar por viés individualista e visar a um retorno imediato de capital político, negligência a conservação de direitos sociais indispensáveis, como o direito da restauração dos bens culturais. Logo, é notório que a omissão do Estado perpetua com a degradação de imóveis de valor artístico e cultural no Brasil.
Por conseguinte, engendra-se a perda dos mesmos. Posto isso, como o incêndio no Museu Nacional que aconteceu no dia dois de setembro de 2018. Diante de tal exposto, com a perda de quase 20 milhões de artefatos, Portanto, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se, deste modo, que é mister a atuação governamental na degradação do patrimônio cultural. Assim, a fim de preservar a memória e a cultura, cabe ao Poder Executivo Federal, mais especificamente ao Ministério da cidadania, defender os bens culturais do país. Tal ação deverá ocorrer por meio do investimento na educação e com o desenvolvimento em projetos sustentáveis que promovam o turismo local. Somente assim, com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão o progresso referido na Bandeira Nacional Brasileira como uma realidade.

@Felipe082
@@Alunaaaamed

@Casey12
@Lauany25
@Alunaaaamed
@Felipe082

Oi, boa noite!

O filósofo brasileiro Raimundo Teixeira, em 1889, adaptou o lema positivista "Ordem e Progresso" não só para a Bandeira Nacional, mas também para a nação que, no contexto hodierno, enfrenta significativos estorvos para o seu desenvolvimento. Lamentavelmente, a [ desvalorização da ] memória [histórica] e [a ausência da ] preservação do patrimônio cultural representam uma antítese à máxima do símbolo pátrio, uma vez que tal postura resulta na desordem e no retrocesso do desenvolvimento social. Esse lastimável panorama é calcado na inoperância estatal e tem como consequência a degradação de inúmeros imóveis culturais.
( Sua introdução está boa, só que faltou problematizar o tema, sugiri umas opções ali)

De início, [ nesse sentido,] há de se constatar a débil ação do Poder Público enquanto mantenedora da problemática. Acerca disso, o filósofo inglês Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã" defende a incumbência. As autoridades, contudo, vão de encontro com a ideia de Hobbes, uma vez que possuem um papel inerte em relação a proteção do patrimônio cultural. Esse cenário decorre do fato de que, assim como pontuou o economista norte-amaricano Murray Bathbard, uma parcela dos representantes governamentais, ao se orientar por viés individualista e visar a um retorno imediato de capital político, negligência a conservação de direitos sociais indispensáveis, como o direito da restauração dos bens culturais. Logo, é notório que a omissão do Estado perpetua com a degradação de imóveis de valor artístico e cultural no Brasil.
( a argumentação está boa e os repertórios bem relacionados.)

Por conseguinte, engendra-se a perda dos mesmos. Posto isso, como o incêndio no Museu Nacional que aconteceu no dia dois de setembro de 2018. Diante de tal exposto, com a perda de quase 20 milhões de artefatos, Portanto, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
( esse desenvolvimento está curto demais em relação ao anterior,usou o incêndio como exemplo, mas acho que seria interessante usar um repertório antes e jogar esse dado apenas para reforçar as ideias, além disso faltou argumentar, só expôs o incêndio e não relacionou/ problematizou com o tema)

Depreende-se, deste modo, que é mister a atuação governamental na [preservação]do patrimônio cultural. Assim, a fim de preservar a memória e a cultura, (intuito) cabe ao Poder Executivo Federal,(agente) mais especificamente ao Ministério da cidadania( detalhamento), defender os bens culturais do país.(ação) Tal ação deverá ocorrer por meio do investimento na educação e com o desenvolvimento em projetos sustentáveis que promovam o turismo local( meio).Somente assim, com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão o progresso referido na Bandeira Nacional Brasileira como uma realidade.
( Proposta completa)

O ponto que mais prejudicou a nota foi a falta de argumentação no d2.
Bons estudos !

Anotado! Muito obrigada por corrigir

Raissarg escreveu:Anotado! Muito obrigada por corrigir

Por nada, fico feliz em ajudar