Em primeiro lugar, salienta-se que a displicência estatal colabora com a problemática. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), no Brasil, existem mais de 30 milhões de animais abandonados nas ruas. Dados expressivos que mostram a negligência do poder público público. Nesse contexto, os agressores tendem a repetir tais atos criminosos, já que não ocorreu uma punição anteriormente.
Em segunda análise, a complicação mencionada está entrelaçada com a imodéstia do ser humano. De acordo com o filósofo Sócrates, os erros são consequências da ignorância da humanidade. Sob esse viés, a violência aos bichos é um "espelho" do caráter individualista do sujeito, uma vez que se sente superior biologicamente, usando as agressões para "educar" e até mesmo o abandono. Dessa forma, crueldades contra esses seres passam despercebidos em uma sociedade individualista.
Em conclusão, infere-se que os maus tratos aos animais é um impasse no Brasil. Por isso, necessita-se que o poder executivo, junto com poder legislativo Reforce as leis vigentes, por intermédio de punições mais rígidas e multas pesadas, com intuito de fortalecer essas legislações. Ademais deve haver parceria com ONGs para amenizar o quadro atual, realizando projetos que resgatam bichos que sofrem violência ou vivem nas ruas por meio da relocação de verbas, com a finalidade de reduzir esse problema.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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