Em meados dos anos 2000 foi lançado o filme Matrix que mostra um mundo que foi
dominado pelas máquinas e quase nenhum humano sabe o que realmente está acontecendo, já que todos estão em uma simulação da realidade dentro da internet. Umas das maiores críticas do longa é a sensação de liberdade devido ao controle cerebral revestido de informações falsas, crítica essa que engloba o século 21 e a manipulação de fatos que ocorrem nas redes sociais, formando assim uma fantasia de que estamos controlando o que vemos, mas que na realidade estamos sendo manipulados com essa falsa sensação de liberdade.
Diversos escândalos foram vistos nos últimos anos contendo esta mesma crítica aos
algoritmos responsáveis pela filtração de informações, exemplo mais claro ocorreu quando uma investigação foi requerida para investigar diversas acusações alegando que o Facebook estava promovendo a campanha presidencial de Donald Trump. A maioria das acusações relataram de que diversos vídeos referentes ao candidato foram mostrados em suas timelines, contudo praticamente nenhuma propaganda eleitoral da candidata rival foi mostrado, muito menos seus discursos. Tal exemplo só fortifica as teorias de que muito do que consumimos não é o que realmente procuramos, mas sim, informações liberadas de um retrato automatizado muitas das vezes disfuncional.
Após todas essas informações, resoluções podem ser feitas para a resolução deste caso. Um exemplo seria a criação de uma planilha no google onde cada usuário poderia escolher quais temas o mesmo deseja consumir, caso queira, e sites de extrema confiabilidade fossem indicados para expor informações de maneira imparcial e todas elas revisadas por seres humanos para que assim o usuário tenha a verdadeira liberdade virtual.