juliaticle escreveu:O tráfico de animais exóticos no Brasil é uma problemática enfrentada na contemporaneidade, visto que a captura dos seres vivos de seu habitat resulta em um significativo desequilíbrio ambiental. Ademais, no filme animado “Rio”, de Carlos Saldanha, é retratada a vida de uma Arara Azul, que, ainda filhote, foi capturada por contrabandistas, sendo criada de uma forma domesticada e fora de seu habitat, correndo risco de extinção. É nesse sentido que, em conformidade com os dados divulgados pelo “Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis”, IBAMA, o tráfico de animais merece ser considerado, haja vista que, aproximadamente, 38 milhões de animais traficados no mundo.
Outrossim, é de vital relevância analisar a falta de ativismo social como fator principal da persistência do empecilho, uma vez que, assim como ratificado por Victor Hugo, um dos principais nomes do romantismo francês, primeiro foi necessário civilizar o homem em relação ao próprio homem e, agora, é necessário civilizar o homem em relação à natureza e aos animais. Nessa perspectiva, a pátria, abrigando a maior biodiversidade mundial, também é responsável pelo supérfluo número de animais retirados da natureza, pois, segundo o IBAMA, isso compromete a segurança da fauna brasileira. (Ana, vamos acrescentar uma frase para concluir as ideias que foram discutidas no parágrafo?)
Além disso, durante a pandemia causada pelo COVID-19, um estudante de veterinária, Pedro Henrique Krambeck, de 22 anos de idade, foi multado em 61 mil reais pelo IBAMA, no início de julho de 2020 no Distrito Federal, após ser envenenado por uma serpente da espécie Naja. Isso ocorreu pelo fato de que a cobra era mantida ilegalmente em cativeiro, juntamente com outras espécies, nativas e exóticas, sofrendo maus tratos por parte do rapaz. Além disso, assim como afirmado pela Organização das Nações Unidas, ONU, o tráfico de animais é a terceira atividade ilícita mais lucrativa em parcela mundial, ficando atrás apenas para o tráfico de drogas e de armas, movimentando, anualmente, cerca de 10 bilhões de reais, apenas na comunidade brasileira.
Portanto, são necessárias medidas para a resolução do tráfico de animais exóticos no Brasil, uma vez que a par de Victor Hugo, a nação tem como responsabilidade a civilização em relação aos animais. Por conseguinte, o Estado, na figura de Ministério do Meio Ambiente, tem como função não somente aumentar o aparato de fiscalização, como também aplicar penas mais graves diante o tráfico de animais exóticos, por meio do poder judiciário, juntamente com os poderes executivo e legislativo. Só assim, o imbróglio presente no século XXI, deixará de ser uma preocupação e os animais não serão vítimas do tráfico na pátria
juliaticle escreveu:O tráfico de animais exóticos no Brasil é uma problemática enfrentada na contemporaneidade, visto que a captura dos seres vivos de seu habitat resulta em um significativo desequilíbrio ambiental. Ademais, no filme animado “Rio”, de Carlos Saldanha, é retratada a vida de uma Arara Azul, que, ainda filhote, foi capturada por contrabandistas, sendo criada de uma forma domesticada e fora de seu habitat, correndo risco de extinção. É nesse sentido que, em conformidade com os dados divulgados pelo “Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis”, IBAMA, o tráfico de animais merece ser considerado, haja vista que, aproximadamente, 38 milhões de animais traficados no mundo.
Outrossim, é de vital relevância analisar a falta de ativismo social como fator principal da persistência do empecilho, uma vez que, assim como ratificado por Victor Hugo, um dos principais nomes do romantismo francês, primeiro foi necessário civilizar o homem em relação ao próprio homem e, agora, é necessário civilizar o homem em relação à natureza e aos animais. Nessa perspectiva, a pátria, abrigando a maior biodiversidade mundial, também é responsável pelo supérfluo número de animais retirados da natureza, pois, segundo o IBAMA, isso compromete a segurança da fauna brasileira. (Ana, vamos acrescentar uma frase para concluir as ideias que foram discutidas no parágrafo?)
Além disso, durante a pandemia causada pelo COVID-19, um estudante de veterinária, Pedro Henrique Krambeck, de 22 anos de idade, foi multado em 61 mil reais pelo IBAMA, no início de julho de 2020 no Distrito Federal, após ser envenenado por uma serpente da espécie Naja. Isso ocorreu pelo fato de que a cobra era mantida ilegalmente em cativeiro, juntamente com outras espécies, nativas e exóticas, sofrendo maus tratos por parte do rapaz. Além disso, assim como afirmado pela Organização das Nações Unidas, ONU, o tráfico de animais é a terceira atividade ilícita mais lucrativa em parcela mundial, ficando atrás apenas para o tráfico de drogas e de armas, movimentando, anualmente, cerca de 10 bilhões de reais, apenas na comunidade brasileira.
Portanto, são necessárias medidas para a resolução do tráfico de animais exóticos no Brasil, uma vez que a par de Victor Hugo, a nação tem como responsabilidade a civilização em relação aos animais. Por conseguinte, o Estado, na figura de Ministério do Meio Ambiente, tem como função não somente aumentar o aparato de fiscalização, como também aplicar penas mais graves diante o tráfico de animais exóticos, por meio do poder judiciário, juntamente com os poderes executivo e legislativo. Só assim, o imbróglio presente no século XXI, deixará de ser uma preocupação e os animais não serão vítimas do tráfico na pátria
O tráfico de animais exóticos no Brasil é uma problemática enfrentada na contemporaneidade, visto que a captura dos seres vivos de seu habitat resulta em um significativo desequilíbrio ambiental. Ademais, no filme animado “Rio”, de Carlos Saldanha, é retratada a vida de uma Arara Azul, que, ainda filhote, foi capturada por contrabandistas, sendo criada de uma forma domesticada e fora de seu habitat, correndo risco de extinção. É nesse sentido que, em conformidade com os dados divulgados pelo “Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis”, IBAMA, o tráfico de animais merece ser considerado, haja vista que, aproximadamente, 38 milhões de animais traficados no mundo.
Outrossim, é de vital relevância analisar a falta de ativismo social como fator principal da persistência do empecilho, uma vez que, assim como ratificado por Victor Hugo, um dos principais nomes do romantismo francês, primeiro foi necessário civilizar o homem em relação ao próprio homem e, agora, é necessário civilizar o homem em relação à natureza e aos animais. Nessa perspectiva, a pátria, abrigando a maior biodiversidade mundial, também é responsável pelo supérfluo número de animais retirados da natureza, pois, segundo o IBAMA, isso compromete a segurança da fauna brasileira. (Ana, vamos acrescentar uma frase para concluir as ideias que foram discutidas no parágrafo?)
Além disso, durante a pandemia causada pelo COVID-19, um estudante de veterinária, Pedro Henrique Krambeck, de 22 anos de idade, foi multado em 61 mil reais pelo IBAMA, no início de julho de 2020 no Distrito Federal, após ser envenenado por uma serpente da espécie Naja. Isso ocorreu pelo fato de que a cobra era mantida ilegalmente em cativeiro, juntamente com outras espécies, nativas e exóticas, sofrendo maus tratos por parte do rapaz. Além disso, assim como afirmado pela Organização das Nações Unidas, ONU, o tráfico de animais é a terceira atividade ilícita mais lucrativa em parcela mundial, ficando atrás apenas para o tráfico de drogas e de armas, movimentando, anualmente, cerca de 10 bilhões de reais, apenas na comunidade brasileira.
Portanto, são necessárias medidas para a resolução do tráfico de animais exóticos no Brasil, uma vez que a par de Victor Hugo, a nação tem como responsabilidade a civilização em relação aos animais. Por conseguinte, o Estado, na figura de Ministério do Meio Ambiente, tem como função não somente aumentar o aparato de fiscalização, como também aplicar penas mais graves diante o tráfico de animais exóticos, por meio do poder judiciário, juntamente com os poderes executivo e legislativo. Só assim, o imbróglio presente no século XXI, deixará de ser uma preocupação e os animais não serão vítimas do tráfico na pátria.