Em primeiro plano, de certo que a pirataria é um problema econômico que atinge as esferas empresarias e governamentais, a primeira é ferida por sofrer de concorrências desleais, ter seu nome difamado e claro suas propriedades intelectuais sendo violadas, já a segunda perde impostos expressivos. Dando dimensões, tais perdas somaram um montante na importância de 130 bilhões em 2016, segundo o O Globo. Em resultado, alguém paga estes prejuízos, no caso a população por meio de impostos, produtos e serviços mais caros, espante-se empregos e até um efeito dominó, pois o dinheiro destes produtos ilegais financiam outros negócios ilegais mais graves.
Em segundo plano, antecedendo e sucedendo os fatos narrados no parágrafo anterior, o indivíduo decide o uso e a venda destes produtos serviços contrabandeados. Neste contexto, uma questão ética ilustrada pelo “Mito do anel do Giges” de Platão faz-se atual e presente, “fazer o certo ou fazer o quê nos favorece”. Aprofundando essa questão, percebemos que muitos brasileiros se quer sabem as consequências de seus atos e certas vezes suas opções são limitadas, delatando negligência estatal na formação de seus cidadãos, na fiscalização e punição dessas ações previstas como crime na legislação Brasileira e por outro lado revela também produtos originais com preço inviável ao poder aquisitivo dos cidadãos.
Diante do escopo apresentado, a ação do Ministério da Justiça, Cidadania e as empresas se faz fundamental para o combate à pirataria. Neste contexto deve-se fazer a implementação de políticas de incentivo à cultura entrelaçadas a formação educacional do cidadão, juntamente a melhora da fiscalização, dessa forma, pode-se reduzir consideravelmente a problemática, pois atacam a falta de ética e a punição a quem mesmo informado agir de má índole. Além disso, ação de plataformas de Streaming e o barateamento de produtos, podem auxiliar as opções dos consumidores dando opções a não ser o produto pirata, fazendo assim até mesmo os mais alinhados com a Rainha Pirata Elizabeth I reconsiderarem suas práticas.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada