O artigo 6° da constituição Brasileira, diz que todos os cidadãos tem direito a segurança, entretanto esse direito tem sido ameaçado por alguns atos governamentias, como desburocratizar o acesso a armas de fogo para cidadãos comuns.
O estatudo do desarmamento está em vigor desde dezembro de 2003, sendo um projeto de grade auxílio para segurança social, propondo o desarmamento civil voluntário. Um país armado não é um país seguro, os índices de assasinatos por arma de fogo são altos, mesmo sendo um país em que o porte de armas sem licença é ilegal.
Em 2020 com o aumento do consumo de armas, os números de assasinatos no Brasil cresceram em 5%, tendo em vista que foi neste período ocorreram ainda mais flexibilizações armamentistas.
Ainda que o governo Bolsonaro seja alvo de muitas críticas, o mesmo ainda insiste na defesa de suas idéias bélicas desde o início de sua campanha, com frases como: 'Se não quer comprar fuzil, não enche o saco de quem quer'.
Armar a população não garante segurança, mas torna os ambientes domésticos por exemplo, menos seguros, afinal, pessoas que não tem capacidade ou se quer sabem manusear uma arma podem se ferir ou ferir outras pessoas, o porte de arma deve ser estritamente fiscalizado e cordenado.
Portanto medidas devem ser tomadas para resolver o empasse, para que o artigo 6° seja respeitado e todos os cidadãos tenham a garantia de segurança, cabe ao governo repensar e estreitar as leis de acesso a armas de fogo, ampliar as campanhas de desarmamento fazendo com que a população seja conscientizada dos possíveis perigos de um mal uso de uma arma pode causar, não deixando essas palestras apenas para os postos de desarmamento, mas levando para escolas, pois como disse Immanuel Kant " O ser humano é aquilo que a educação faz dele".