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Por Pietra2805
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No final do ano de 2016, o termo “Doenças Sexualmente Transmissíveis” ou “DSTs”, foi substituído por “Infecções Sexualmente Transmissíveis” ou “ISTs”. A razão pela substituição das expressões supracitadas é simples: a atual se refere à possibilidade de uma pessoa transmitir a doença, sem sinais ou sintomas, diferentemente do termo “arcaíco”. Ademais, a transmissão das ISTs entre os jovens brasileiros vêm aumentando drasticamente nos últimos anos, cerca 75%, segundo o Boletim Epidemiológico HIV/Aids. Desse modo, é um impasse que deve ser amenizado, principalmente entre os jovens do corpo social brasileiro.

Em primeira análise, a banalização dos métodos contraceptivos é um fator decisivo quando se trata de gavidez precoce, ou da transmissão de ISTs. Uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde revela que, apesar de 97% dos entrevistados, de até 24 anos, terem consciência de que a camisinha é a melhor forma de prevenção contra Infecções Sexualmente Transmissíveis, apenas 60% utilizam o método contraceptivo de forma casual. Logo, pode-se entender que a maioria da população jovem brasileira trata o uso desse método de forma medíocre, mesmo sabendo dos perigos que a falta dele traz.

Em segunda análise, a carência educacional em relação ao ensino de prevenção sexual contra ISTs e gravidez precoce, da Base Comum Curricular Brasileira (BNCC), aumenta a desinformação e a banalização dos métodos contraceptivos entre os adolescentes no Brasil. A psicóloga especializada em sexualidade humana pela USP, Bruna Zimmermann, afirma que o ideal é não omitir informações quando se trata de educação sexual, e que ela não está ligada a fatores como promiscuidade, mas sim à autonomia adolescente. Dessa forma, o déficit estudantil se torna um empecilho, uma vez que impede o desenvolvimento autônomo adolescente.

Em suma, pode-se afirmar que o aumento de casos de ISTs entre os jovens têm relação direta com a vulgarização dos métodos contraceptivos, e com a desinformação juvenil em relação ao assunto. Portanto, é essencial que uma nova disciplina voltada ao assunto seja criada e implementada pela BNCC e pelas instituições escolares, de forma gradual, em conjunto com pais, alunos e educadores, a fim de reduzir de forma, quase que integral, a problemática central. Assim, a inclusão de uma matéria relacionada ao assunto ampliaria a mente dos jovens para conhecerem seu corpo e suas limitações.

desculpa aí se ficou mt ruim, agradeço desde já kk
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

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Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

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Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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