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Por gustavohspnr
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Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à vida, à liberdade e ao bem-estar social. Conquanto, a dificuldade de acesso ao registro civil impossibilita que parte da população brasileira usufrua desses direitos básicos, uma vez que a falta deste gera invisibilidade social, a qual intensifica as desigualdades sociais. Diante disso, é necessário que esse revés seja solucionado, para que uma sociedade integrada seja alcançada.
Sob esse viés analítico, é importante ressaltar a inércia midiática como impulsionadora do problema, visto que, segundo o historiador Yuval Noah Harari, a comunicação move o homem moderno. Diante de tal exposto, como a mídia não fala sobre a importância do registro de nascimento como deveria, a sociedade brasileira se torna ignorante em relação ao tema, o que ocasiona no crescimento exponencial da indigência em regiões com difícil acesso aos órgãos responsáveis pelo registro. Como consequência disso, o corpo estatal tem dificuldade em criar políticas públicas de distribuição de renda, o que perpetua a disparidade social neste país.
Ademais, é fulcral pontuar que os desafios para o acesso à cidadania, derivam da baixa atuação dos setores governamentais no que concerne à criação de medidas que coíbam tais recorrências. Segundo o filósofo inglês Thomas Hobbes, é dever do Estado garantir meios que auxiliem o progresso social, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atitude estatal, muitos civis, principalmente os da região Nordeste do país, não têm acesso a um cartório, tampouco conhecimento acerca da importância dos documentos pessoais para a vida cidadã. Logo, faz-se mister que a classe política brasileira crie estratégias de facilitação à obtenção de documentos.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para garantir o reconhecimento civil a todos os indivíduos. Dessarte, como o objetivo de mitigar a invisibilidade social, necessita-se, urgentemente, que o Tribunal de Contas da União (TCU), direcione capital para que o Ministério da Cidadania crie campanhas de cunho informativo para a população mais pobre. Por fim, é dever do Poder Legislativo criar políticas públicas de desburocratização e encaminhar ao Poder Executivo para que este as execute. Somente assim alcançaremos uma sociedade justa e equitativa.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

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Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

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Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

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Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

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Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

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