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Por jessicaeve
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#82864
A filósofa alemã "Hannah Arendt", estipulou a teoria de "Banalidade do Mal" em que a massificação e alienação da sociedade através dos anos se tornou tão grande que não podemos enxergar as mazelas e desigualdades em que a sociedade ainda vive. Em detrimento disso, observa-se no corpo social brasileiro atual a Invisibilidade na Garantia aos Direitos de Registro Civil e Cidadania no Brasil. Dessa forma, evidencia-se uma negligência governamental e total falta de empatia perante essa problemática.
Diante dessa situação, é evidente a negligência do estado em solucionar esse malefício. A DUDH, garante no seu artigo 1 que "todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos". Entretanto, a incapacidade e insuficiência legislativa para com os indivíduos vem se tornando persistente. Todavia, o sentimento de abandono fica cada vez mais explícito, a insatisfação E os direitos à educação, alimentação e cidadania são perdidos.
Consequentemente, Os preconceitos para com esses indivíduos, principalmente, total falta de empatia são emgrandecidos. O que acaba ferindo a Constituição Federal de 1988, seu artigo 5 que diz " todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza". Em oposição a isso, observa-se o contrário. A população acaba tendo aversão a esses indivíduos. Dificultando a eles a capacidade de conseguir emprego e totós os benefícios em que os cidadãos tem direito. Além disso, toda a sua autoestima é abalada quando não possui a cidadania.
Infere-se, portanto, medidas para reverter essa problemática. É inoportuno o governo em parceria com a população civil acolher essas pessoas por meio de garantias na legislação, criando e implementando leis que garantam os registros de toda essa parcela. Dessa forma, aumentando a participação dessas pessoas no país e reafirmando aos seus direitos à cidadania. Só assim, a população não estará desenganada como afirmou Hannah Arendt em "Banalidade do Mal".
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: 173

Você atingiu aproximadamente 90% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita, neste nível, são aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizam reincidência.

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo, ou seja, em seu texto, o tema é desenvolvido de modo consistente e autoral, por meio do acesso a outras áreas do conhecimento, com progressão fluente e articulada ao projeto do texto.

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: 173

Você atingiu aproximadamente 90% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema proposto, de forma consistente e organizada, configurando autoria, ou seja, os argumentos selecionados estão organizados e relacionados de forma consistente com o ponto de vista defendido e com o tema proposto, configurando-se independência de pensamento e autoria.

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: 187

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula bem as ideias, os argumentos, as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos, sem inadequações.

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: 173

Você atingiu aproximadamente 90% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir. O participante elabora excelente proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. Trata-se de redação cuja proposta de intervenção seja muito bem elaborada, relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, abrangente e bem detalhada.

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Por gabrieel
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#82881
A constituição de 1988, artigo 6° enfatiza que todos devem ter acesso a cidadania, porém essa não é a realidade de muitas pessoas no Brasil. A maioria da população que não apresenta documentação básica como CPF, RG, certidão de nascimento, etc, são as minorias sociais, contudo nos dias de hoje já existe alguns grupos humanistas que lutam para garantir o acesso a cidadania no Brasil contemporâneo.
  Antes de tudo é bom frisar que a maioria  da população que não apresenta documentação pessoal são pessoas que não tem acesso à saneamento básico, não conseguem enxergar a importância dessa documentação ou simplesmente não conseguem ter acesso por motivos pessoais. Por mais que seja difícil acreditar nessa realidade ela existe e temos que lutar para acabar com essa desigualdade.
  Outrossim na atualidade em que vivmeos ja existe pessoas que estão agindo para identificar essa minoria e dar a eles a visibilidade que todos deveriam ter. Para garantir o acesso a cidadania no Brasil precisamos comentar cada vez mais sobre esse tema tão importante, além do mais estamos na era da tecnologia.
  Por fim, pode-se concluir que cabe ao governo investir mais nessa tema, com palestras em escolas, com filmes, seriados retratando essa realidade, e cabe a população em geral dar a visibilidade que esse assunto merece, assim vamos garantir que o acesso a cidadania no Brasil seja uma realidade de todos e não de muitos.
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Por jessicaeve
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#83017
jessicaeve escreveu:A filósofa alemã "Hannah Arendt", estipulou a teoria de "Banalidade do Mal" em que a massificação e alienação da sociedade através dos anos se tornou tão grande que não podemos enxergar as mazelas e desigualdades em que a sociedade ainda vive. Em detrimento disso, observa-se no corpo social brasileiro atual a Invisibilidade na Garantia aos Direitos de Registro Civil e Cidadania no Brasil. Dessa forma, evidencia-se uma negligência governamental e total falta de empatia perante essa problemática.
Diante dessa situação, é evidente a negligência do estado em solucionar esse malefício. A DUDH, garante no seu artigo 1 que "todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos". Entretanto, a incapacidade e insuficiência legislativa para com os indivíduos vem se tornando persistente. Todavia, o sentimento de abandono fica cada vez mais explícito, a insatisfação e os direitos à educação, alimentação e cidadania são perdidos.
Consequentemente, Os preconceitos para com esses indivíduos, principalmente, total falta de empatia são engrandecidos. O que acaba ferindo a Constituição Federal de 1988, seu artigo 5 que diz " todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza". Em oposição a isso, observa-se o contrário. A população acaba tendo aversão a esses indivíduos. Dificultando a eles a capacidade de conseguir emprego e todos os benefícios em que os cidadãos tem direito. Além disso, toda a sua autoestima é abalada quando não possui a cidadania.
Infere-se, portanto, medidas para reverter essa problemática. É inoportuno o governo em parceria com a população civil acolher essas pessoas por meio de garantias na legislação, criando e implementando leis que garantam os registros de toda essa parcela. Dessa forma, aumentando a participação dessas pessoas no país e reafirmando aos seus direitos à cidadania. Só assim, a população não estará desenganada como afirmou Hannah Arendt em "Banalidade do Mal".
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