Vê-se na situação atual muitos veículos de comunicação ressaltando a importância do redobramento dos cuidados higiênicos perante a pandemia do COVID-19 e no papel que os mais jovens têm de resguardar os mais idosos, que estão mais aptos a desenvolverem o agravamento da doença. No entanto, essa preocupação de resguardo à saúde e integridade dos idosos deveria ser um tópico presente há tempos.

Segundo o IBGE, 13% da população brasileira é idosa e por mais que sejam uma grande parcela da população, vivem abandonados e carecem de serviços públicos básicos. O desenvolvimento de doenças psicológicas pelo descaso, seja de familiares ou do próprio Estado, é inevitável se não forem feitas ações sobre.
A superlotação de hospitais, postos de saúde e acidentes nas ruas, causados muitas vezes pela falta de manutenção urbana, são exemplos dos perigos evitáveis a que estão expostos.

É imprescindível que, diante dos acontecimentos citados, o auxílio do Estado seja realidade, oferecendo melhores estruturas e atendimento em hospitais e postos, melhoria em vias públicas para torná-las acessíveis e atendimento psicológico. Também é necessária a participação da família ou dos moradores vizinhos para que não os deixe sem supervisão e de cuidados mínimos que podem ajudar na saúde mental desse idoso.

@Roger08 @eurodrigo @Rebwca Oi! Poderiam corrigir minha redação, por favor?