A revolução francesa de 1789 foi o berço de todos os direitos e deveres construídos na contemporaneidade, tais como a liberdade e igualdade. No entanto a questão do acesso a cidadania no Brasil é incongruente com esses princípios históricos, em virtudes doa erros de entes públicos e coletivos. Assim, surge a análise precisa do imbróglio, à luz de questões normativas e educacionais.
Sob esse viés, cabe ressaltar em primeiro plano, que o problema acontece por falhas governamentais. Dentro desse aspecto, o filósofo Platão afirma que a política é a esfera para realização do bem comum - o que não é levado a sério pelos estadistas. Isso acontece por que há falta de política pública para promover a conscientização, onde os mais estabilizados ignoram os desestabilizado,causando a invisibilidade da população.
Outrossim, é imperioso destacar em segundo plano, que as lacunas escolares também são um motivo do óbice. Como não há educação de qualidade para preparar o jovem a população deve ter conhecimento da falta que esse documento faz, a adversidade persiste e consequências como a instabilidade financeira e falta de educação por não poder se inscrever em uma escola para estudar são frequentes. Logo, deve se aplicar o pensamento de Nelson Mandela que afirma, " a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo", para mudança do quadro retrato.
Fica evidente, portanto, que são fundamentais a criação de alternativas para amenizar o problema. Para isso, as mídias sociais juntamente com o governo e assistentes sociais e UBS, responsáveis por informar e conscientizar a população, devem promover a relevância sobre o acesso a cidadania por meio de vídeos e debates com entes públicos. Isso com a finalidade de solucionar o acesso. Assim se consolida uma sociedade mais inclusa.