De acordo com o filósofo Aristóteles, ``A base da sociedade é a justiça´´. Entretanto o contexto do Brasil do século XXI contraia-o, uma vez que a intolerância religiosa demonstra-se como uma questão de injustiça, o que desestrutura a base da sociedade brasileira. Nesse caso, é preciso que estratégias sejam aplicadas para alterar essa situação impedindo prejuízos.

Mormente deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a intolerância. Dessa maneira, a falta de empatia com o próximo, e o aumento de preconceito e discriminação aumentou ao longo dos anos, desde a idade moderna com a chegada dos portugueses no Brasil. Nesse sentido, segundo o filósofo John Locke, se caracteriza como uma violação do ``contrato social´´. Já que o Estado não cumpre suas funções de garantir direitos aos cidadãos.
Além disso, é necessário apontar ações discriminatórias de agressão e violência como causa da intolerância. Diante de tal ato, visões que podem ofender as crenças religiosas, ao ponto de usar a violência. Em síntese, é inadmissível que esse cenário continue a percorrer.
Assim sendo, medidas governamentais rígidas são necessárias para solucionar o impasse. Para isso é importante que o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, o qual protege os diretos das pessoas, e o Ministério da Educação, crie leis e projetos de conscientização por meio de palestras e dinâmicas nas escolas, pois se trata de um ambiente primordial para dar início a nova geração consciente. Com o objetivo de diminuir intolerâncias no país. Desse modo, espera-se na sociedade mais justa e igualitária. Como diz o filósofo e sociólogo polonês Zygmunt Bauman ``Não são as crises que mudam o mundo, e sim a nossa reação a elas´´