É notória a ausência ao atendimento do cinema ou o baixo suporte de tal em áreas com baixa população. No entanto, com destaque nas grandes cidades, houve o aumento com o número de salas.

No século XX, iniciou-se a urbanização no Brasil. Em 1975, o país obteve um parque exibidor dispersado em cidades do interior. Com tudo, cerca de quase 120 milhões de pessoas a mais, deixaram sua vida no campo e mudaram-se para a cidade. Impulsionando medidas diligentes no sustento dos centros urbanos. Com isso afetando a extensão do cinema no interior.

Em 1997, havia cerca de pouco mais de 1 000 salas cinematográficas nas cidades. Com a ampliação dos shoppings centers, as exibições do cinema se reorganizaram, duplicando o seu espaço em atualmente 2 200 salas. Ademais, esse crescimento ainda é insuficiente, já que o Brasil está em 60° lugar na contagem de habitantes por sala.

Em suma, conclui-se o privilégio de grandes áreas urbanizadas, para o desenvolvimento de espaços cinematográficos. Contudo, persiste o escasso da proliferação do cinema no país. Por outro lado, existe a carência de salas no interior das cidades. Portanto, com o reinvestimento do cinema em regiões distantes aos grandes centros, haverá a hipótese do equilíbrio para atender toda a população. Deixando assim, de escasso para a profusão do número de salas de cinema para o Brasil.