A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu Artigo 6°, o direito a alimentação como inerente a todo cidadão brasileiro. Nesse contexto, indiscutivelmente, nota-se que a insegurança alimentar é um problema devido, não só ao aumento do preço dos alimentos, mas também à falta de assistência para as pessoas de baixa renda.
De início, é notório destacar o aumento do preço dos alimentos. Isso porque nos últimos anos o preço de alimentos básicos como arroz, feijão e carne vem subindo cada vez mais. Prova disso recai ao aumento de pessoas revirando restos de resíduos orgânicos em busca do que comer e pegando restos descartados de açougues.
Ademais, cabe ressaltar à falta de assistência para as pessoas de baixa renda. Esse contexto envolve cidadãos desempregados ou até mesmo os que possuí empregos mais a renda não é o suficiente pra suprir as contas e a alimentação. Sendo assim, torna-se urgente reconhecer que esse processo resultou hoje ao aumento de pessoas em situação de rua.
Fica evidente que o aumento do preço dos alimentos e a falta de assistência para as pessoas de baixa renda, são prejudiciais a insegurança alimentar, portanto, é necessário mudanças. Para isso o Governo, a exemplo de auxílio, doações e redução do preço de cestas básicas, deve ampliar as ações de auxílio emergencias e reduzir o preço de alimentos básicos, por meio do Ministério da Cidadania, prestar auxílio a pessoas de baixa renda. Nesse sentido o intuito de tal medida é reduzir os danos causados pelo preço dos alimentos e, consequentemente, minimizar a fome no Brasil. Feito isso, o número de casos de pessoas sem ter o que comer irá cair, fazendo valer o direito a alimentação a todo cidadão brasileiro.