A princípio da ação comunicativa, desenvolvida pelo sociólogo Habermas, considerava o debate como uma ferramenta de transformação social. Nesse viés, como o escapo de resolver a insegurança alimentar no Brasil, é preciso discutir suas causas, visto que encontra-se problemas como a desigualdade social e desnutrição crônica.
Em primeira análise, urge salientar que a relação casuística da adversidade se da pela negligência governamental. Sob essa ótica o filósofo Thomas Hobbes dentro da obra "O Leviatã", afirma que é função do Estado, a partir do Contrato social, a imposição da ordem e das garantias naturais ao indivíduo. No entanto, esse mesmo entre provoca a insegurança alimentar no Brasil a partir do momento em que ele não efetiva o direito à alimentação básica de qualidade. Com isso, a cidadania é colocada em um plano imaginária e a óbia persiste.
Outrassim é imperioso destacar, em segundo plano, que as lacunas escolar também são um motivo da óbice. Como não há educação de qualidade para preparar o jovem ao combatente da insegurança alimentar no Brasil. Logo deve-se aplicar o pensamento de Nelson Mandela que afirma " a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo", para a mudança do quadro retratado.
Infere-se, portanto a necessidade de criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Logo, é fundamental que o governo o qual deve alimentação básica e de qualidade para a população, por meio de programas e ONGS para o incentivo de doações e ações de fornecimentos. Tal atividade possui intuito de fornecer os brasileiros refeições básicas. Desse modo, espera-se que a insegurança alimentar no Brasil seja intermediado no século XXI.