Em primeiro lugar, este hábito saudável está atrelado à ascensão social. Porque é enciclopédica, a educação que cá se dá é montada não para estimular o anseio por justiça e vida retas, mas para passar em provas e entrevistas de emprego. Posto isso, é importante relembrar que ninguém gosta de tudo, o que faz com que a memória se retenha apenas no essencial. Porém, igualmente essencial é ter uma base comum, que é as aulas de literatura e língua portuguesa.
Logo, deve-se dar uma base comum e é esta que há de estimular um apreço pelos estudos. No entanto, é dada de forma errada, pois se atenta mais nas escolas literárias do que no poder linguístico que os clássicos poderiam fornecer. E talvez com pouca corrupção creremos que é a latina.
Conclui-se que, neste país, ler e falar bem é coisa de senhor doutor. Para cortar este cancro, o Ministério da Cultura precisa reformular o currículo das escolas a fim de dar ênfase aos clássicos lusófonos, donde gramática será parte e não elemento separado. Só assim o sonho do oprimido não será o de ser opressor.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada