Na obra literária “anjos do aquário “, retrata-se a história de uma adolescente que descobre a gravidez aos 16 anos de idade, abordando o fato da gestação precoce e as consequências. Fora das páginas, a realidade no Brasil não se difere na qual ocorre não só devido à desinformação, mas também à negligência governamental. Sendo assim, cabe avaliar os fatores que favorecem esse cenário nocivo.
A princípio, outra preocupação constante é que a falta de informação sobre os métodos contraceptivos, corrobora como um empecilho à resolução da problemática. Nesse sentindo, a desinformação por parte dos jovens é significativa e contribui para a gravidez indesejada, o que pode levar a mãe querer abortar e colocar em risco a sua própria saúde, deste modo certa de 68,4% dos bilhões de nascidos são de mães entre a faixa etária por volta dos 15 a 19 anos – segundo a Organização de Saúde. Dessa forma, medidas são fundamentais para resolver o impasse.
Consoante o pensamento do filosófico Rosseau: “É dever do estado garantir o bem-estar de todos os indivíduos “, fica em evidente que essa máxima não se efetiva na prática, haja vista que o governo não proporciona aos cidadãos informações sobre os métodos contraceptivos - importante para solucionar a problemática da gravidez precoce. Sendo assim, é de suma importância que esse quadro seja modificado.
Em vista dos fatos mencionados anteriormente, faz-se necessário o acompanhamento do Sistema Único de Saúde (SUS), oferecer campanhas apoiando o uso dos métodos contraceptivos no posto de saúde, e mais precisamente nas escolas, por meio de palestras com o tema focado na educação sexual e das consequências como sequelas. Com o intuito de que a realidade da sociedade Brasileira não se assemelhe ao livro “anjos no aquário “.