Em primeira análise, é imperioso analisar a ausência de medidas governamentais para combater o trabalho infantil. Conforme o artigo sexto da Constituição Federal do Brasil, a educação é classificada como um direito fundamental social, entretanto esse preceito não é concretizado na sociedade, uma vez que o Poder Público não cria medidas públicas voltadas à luta contra atividades laborais informais na infância e na adolescência e, como consequência dessa negligência, há o aumento de crianças e adolescentes fora da escola. Dessa forma, fica explícito, que as autoridades precisam repensar o seu posicionamento diante do revés.
Outrossim, é crucial explorar o efeito da precariedade na infraestrutura no ensino público como outro agente influenciador do empecilho. Segundo dados do levantamento realizado pela Atricon (Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil), a ausência de uma infraestrutura adequada, como acesso à água potável e a banheiros em condições de uso, é um problema que afeta pelo menos 14,7 milhões de estudantes brasileiros. Diante desse pressuposto, percebe-se que a garantia da permanência dos estudantes nas escolas não vem somente da qualidade do ensino, ela também está relacionada com a qualidade dos locais de ensino e com os recursos, como água potável, energia e esgoto. Destarte, tudo isso retarda o desenvolvimento da qualidade da educação no Brasil, já que a baixa qualidade dos locais de ensino contribui para a perpetuação desse cenário caótico.
Infere-se, portanto, que é imprescindível a mitigação dos desafios para combater a evasão escolar no Brasil. Assim, o Ministério da Educação - órgão governamental responsável pelas políticas e diretrizes educacionais - deve criar, mediante verbas governamentais, auxiliar financeiramente escolas e alunos de baixa renda. Isso pode ser feito por meio programas e ações federais, em lugares como as regiões Norte e Nordeste, a fim de suprir as necessidades de ambos. Com essa ação, a sociedade brasileira poderá chegar perto das convicções platônicas e, além disso, alcançar o bem-estar social e um futuro melhor para a nação.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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