Determinada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à educação e ao bem-estar social. Todavia, tendo em vista o cenário brasileiro, a evasão escolar impossibilita que a população desfrute de tal direito. Por este ângulo, esses desafios devem ser superados imediato para que haja uma população íntegra.
Na contemporaneidade, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema publico de ensino suficiente. A má remuneração de professores levam desânimo ao exercer sua profissão, e assim, gerando motivação aos alunos.
Faz-se missão, ainda, destacar a condição financeira das famílias brasileiras, que leva jovens a abandonar seus estudos para começar a trabalhar. De acordo com Zygmunt Bauman, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é a característica a "modernidade líquida" vivida no século XXI. Perante o exposto, urge analisar problemas internos de economia para que jovens tenha mais oportunidades de estudo.
Constata-se, portanto, que há entraves para garantir a solidificação de políticas que visam a construção de um mundo melhor. Dessa maneira, é inadiável que o Ministério da Educação remunere melhores profissionais de ensino através de verbas arrecadadas pelos impostos pagos pela sociedade, a fim de manter os professores motivados para que desempenhem melhor seu trabalho. É essencial também que Ministério da economia amante financiamento dos programas sociais para famílias mais humildes, de forma que seus filhos não precisem abandonar a escola para trabalhar. Somente assim, o que está previsto na Constituição e será vivenciado plenamente, na prática.