Em primeira análise, evidência-se a falta de informação. Sob essa ótica chama a atenção para o número alarmante de 1 em 20 pessoas sofrer com o problema, e mesmo com muitos casos, poucas pessoas buscam informações sobre o assunto. Com a falta de interesse e a falta de conhecimento, vem a ignorância e o preconceito e é o que mais se vê nos dias atuais.
Além disso é notório que o preconceito sobre doenças mentais está enraizado no Brasil a muito tempo. Com isso em mente percebe-se que não é um problema que se resolve de um dia para o outro.
Fazendo jus ao que o físico Albert Einstein disse: "É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito".
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas que venham diminuir o estigma associado as doenças mentais no Brasil. Dessa maneira, cabe o Ministério da Saúde junto com o Estado, crie formas para informarem a população sobre o que são doenças mentais, por meio de propagandas na televisão, outdoors, planfetos e até mandarem representantes as escolas. Somente assim, educarem uma sociedade na qual casos de depressão seguido de suicídio como o de Hannah Baker não passem de ficção.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada