Etarismo, também conhecido como ageismo, termo utilizado a priori pelo gerontologista Robert Butler, em 1969, é a forma de discriminação, intolerância, preconceito relacionado com a idade. Advindo de estereótipos que referem-se a fragilidade, saúde, capacidade.
Primordialmente, nota- se que as manifestações do ageismo, resultam na exclusão, segregação de pessoas mais velhas, prejudicando a saúde, o bem-estar emocional, oportunidades de contribuições e participação na sociedade.
Ademais, torna-se frequente na sociedade Brasileira este tipo de intolerância, decorrente do uso de estereótipos equivocados e negativos que desvalorizam a população idosa. Outro elemento que fomenta a persistência desse obstáculo é a sociedade ignorar os riscos e problemas. Deste modo o etarismo no Brasil tornou-se uma ocorrência prejudicial a ordem social.
Urge, portanto, a necessidade de medidas capazes de mitigar esse entrave. Neste sentido cabe ao Governo Federal, por meio da Secretaria de Cultura e do Ministério da Previdência, a elaboração de campanhas nas redes sociais de conscientização sobre o etarismo, criação de espaços artísticos cultural e de lazer, promovendo atividades como dança, jogos, pintura, leitura. Tais medidas quando cumpridas formarão uma sociedade com uma longevidade no meio social.