A declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, defende a manutenção do respeito entre os povos de uma mesma nação. No entanto, no cenário brasileiro atual, observa-se o contrário no que tange a questão do estigma às doenças mentais, em virtude da má influência midiática digital e do pós-pandemia.
Deve-se pontuar, de início que, o pós-pandemia é um fator agravante no que diz respeito ao tema. Isso porque durante essa pandemia pessoas desenvolveram doença mentais, tais elas; ansiedade, depressão, síndrome do pânico, entre outras, com isso, dificultando a socialização e o convivo com a sociedade. Desse modo, vê-se que esse estigma é existente e precisa ser combatido.
Ainda convém lembrar que a má influência midiática digital, contribui para existência desse problema. Isso corrobore para uma visão de vida “perfeita” com a criação de conteúdos que defende, que todo indivíduo tem uma boa saúde mental, com isso, desviando esse assunto que necessita ser discutido. Assim, nota-se a importância para combater este fator agravante.
Nessa perspectiva, vê-se que é existente os estigmas às doenças mentais, faz-se mister salientar a periculosidade dessas problemáticas, pois como defendeu Martin Luther King “toda hora é hora de fazer o certo”. Recai sobre o Ministério da saúde e o governo, aplicação de medidas visando um controle maior da Internet, sobre a mídia digital, e, criar meios de comunicação que visam proporcionar ajudas às pessoas com síndromes e doenças mentais. Afim de, sanar esses estigmas.