Diante desse cenário, existe a falta de conscientização do meio social e parental sobre a generalização dos jovens levando ao estereótipo apontado para tais. Sob esse viés, as famílias, ao abordarem o generalizado conceito de jovialidade, por meio de um ponto de vista do senso comum, enraízam no imaginário social a imagem de imaturos cujas vivências são marcadas pela boemia e desejos. A exemplo disso, há o pensamento geral de que os adolescentes são rebeldes, alheios aos benefícios do mundo moderno, o que, consequentemente, gera um preconceito, manifestado em indagações como “esses jovens atualmente só querem saber de farra” e ainda "só fazem o que lhes dá na cabeça"– ideias essas que desvalorizam os jovens. Entretanto, de acordo com o sociólogo Zygmund Bauman, “Não são as crises que mudam o mundo, e sim nossa reação a elas." Dessa forma, por não tomarem ações , a sociedade fometa a desvalorização da nova geração, mediante o desenvolvimento de um pensamento estereotipado para com eles.
Além disso, outro desafio para a desvinculação do padrão desses indivíduos é a vulnerabilidade no meio coletivo. Nesse contexto, com a classificação dos jovens atribuindo-lhes adjetivos qualitativos, sejam positivos ou negativos, a condição em que ficam se torna inferior e imatura. À luz disso, há o exemplo do que ocorre aos jovens no Brasil, Segundo o site de noticias G1, 86% dos adolescentes trabalham com baixa remuneração. Por conseguinte, é apresentado a inferioridade acometida aos novatos – provocando a vulnerabilidade para tais. Assim, a mudança desse quadro se torna urgente pois é nociva aos indivíduos.
Portanto, é essencial que o Governo mitigue os desafios supracitados. Para isso, o Ministério da Educação – órgão responsável pelo estabelecimento de concordância e ensinamentos nas escolas – deve promover debates com representatividade juvenil sobre a desmistificação da própria, por meio reuniões escolares com os familiares, a fim de explicar a vida jovial e desconstruir o preconceito.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada