alarmante
Levando em consideração que o índice de pobreza extrema mundial vem crescendo - ainda mais no cenário da pandemia - foi estimado que até o presente ano, 150 milhões de pessoas estariam numa faixa de pobreza extrema; a maior em 20 anos. Havendo assim uma necessidade de uma erradicação; seja de forma parcial ou total, de maneira que todos tenham uma condição tolerável para uma vida digna.
De acordo com o Banco Mundial, considera-se na pobreza um indivíduo que tenha renda per-capita inferior a R$ 499,00 por mês; e por pobreza extrema, uma renda abaixo de R$ 178,00 por mês. Países que se encontram principalmente no continente africano se enquadram em quesitos semelhantes. Tudo isso também está ligado à história do continente; que especialmente no auge do Imperialismo; sofreu com explorações europeias, tanto em território, como através de pessoas com condições mais vulneráveis.
Um outro ponto específico que contribui com a pobreza é a desigualdade, que é presente na maioria dos países. Pode-se encontrar casos de pessoas que trabalham exaustivamente e não ganham quantia suficiente até para comprar alimentos; enquanto outras não precisam fazer muito esforço para ter dinheiro em mãos. O vice-diretor geral de desenvolvimento social e econômico da ONU, Máximo Torero, disse: “A desigualdade faz com que os pobres e marginalizados tenham menos oportunidades de sair da pobreza.”.
Esses problemas interferem no cotidiano de sujeitos que querem possuir uma vida honrada, mesmo que de modo simples. Infelizmente, em pleno século XXI, é possível encontrar indivíduos que sejam alheios a essa situação, e que não conseguem ao menos se colocar no lugar de alguém que vive assim.
Portanto, por intermédio de ações de órgãos governamentais que devem atuar em programas e avaliar estratégias de combate eficazes, e com a ajuda da própria população que pode se apoiar por meio da empatia, terão-se possibilidades concretas de diminuição das taxas a nível mundial. Através desses e diversos outros atos, pouco a pouco as mudanças acontecerão, e beneficiarão a todos os envolvidos e as próximas gerações.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada