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Por anandaaaaaa
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De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), todos os indivíduos por ele protegidos devem receber atenção e cuidado familiar. Nesse sentido, grande parte desse cuidado é realizado por mulheres, que desempenham um papel fundamental para a manutenção de suas casas além de auxiliar crianças e idosos no seu dia-a-dia. No entanto, tal trabalho não é valorizado e, em decorrência disso, é invisibilizado. Assim, são notáveis os obstáculos para o enfrentamento desse fenômeno, como a desigualdade de gênero e a desvalorização dos trabalhos não remunerados.
Primeiramente, é necessário destacar a diferenciação de tratamento entre homens e mulheres. Sob essa óptica, dados levantados pelo IBGE em 2019 afirmam que os indivíduos do sexo masculino passam 157 horas por semana realizando atividades não relacionadas as tarefas domésticas ou de cuidado, enquanto as mulheres passam apenas 144 horas. Então, é perceptível o protagonismo feminino na realização dessas atividades devido a convenções sociais de gênero, visto que homens são tipicamente vistos como "provedores do lar" e mulheres como "donas de casa".
Segundamente, também deve-se considerar a ausência de valorização em relação a trabalhos não remunerados. Similarmente, no decorrer do seriado Young Sheldon, a personagem Mary Cooper constantemente demonstra frustração por não ser devidamente creditada por seu papel desempenhado como mãe de 3 filhos. Nesse contexto, diversas mulheres brasileiras também têm seus esforços ignorados por suas famílias e não reconhecidos como um "trabalho real" por não ser remunerado.
Em suma, tais dificuldades para a visibilidade do trabalho de cuidado feito pela mulher devem ser combatidos. Nesse sentido, o inglês Thomas Hobbes afirma que o Estado tem como dever a promoção do bem-estar de sua população. Com isso em mente, os desafios sociais devem ser enfrentados e, especificamente no contexto das dificuldades anteriormente citadas, isso deve ocorrer por meio da ação do Ministério da Educação (órgão responsável pela promoção das Políticas Nacionais de Educação) em suas redes sociais, criando posts de conscientização para a população. Assim, será perceptível o avanço para maior igualdade e valorização das mulheres.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

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Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

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Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

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