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Por francis
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#1984
A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema “Alternativas para a escassez de água no Brasil”, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

TEXTO I
Alternativas para a escassez de água no Brasil.png
Disponível em: www.radioregionaldeipu.com.br.
TEXTO II
“Nós não combatemos a seca, nós convivemos com ela”
Alguns milhares de quilômetros longe de São Paulo e outros milhões de litros mais seco está o semiárido nordestino. Há dez anos, quase a totalidade dos 22 milhões de habitantes dessa região ia dormir com sede.

Partiu-se de uma realidade na qual a falta de água é uma realidade histórica. Há famílias que bebem água do barreiro. Para esses povos do semiárido, a água é um bem precioso. Mulheres chegam a caminhar 15 quilômetros para conseguir uma lata d’água.
Disponível em: http://revistaforum.com.br (adaptado).
TEXTO III
Sudeste pode ‘aprender com Nordeste a lidar com seca’

O presidente do Conselho Mundial da Água disse em entrevista à BBC Brasil que a atual crise hídrica em São Paulo e em outras cidades do Sudeste é uma “oportunidade” para esta região do país, que deveria se inspirar no exemplo do Nordeste para enfrentar o problema.

Segundo ele, daqui em diante, o uso mais eficiente da água e o preparo para enfrentar períodos de estiagem se tornarão uma prioridade, assim como houve uma busca por eficiência energética e medidas capazes de evitar a falta de energia elétrica após os apagões do início da década passada.

“Em meio a essa crise no Sudeste, ninguém fala do Nordeste. Esta região aprendeu com as crises do passado e criaram uma infraestrutura para Disponível em: http://www.bbc.co.uk (adaptado).
Disponível em: http://www.bbc.co.uk (adaptado).
TEXTO IV
Alternativas para a escassez de água no Brasil2.png
Disponível em: www1.folha.uol.com.br (adaptado).
INSTRUÇÕES:
  • O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.
  • O texto definitivo deve ser escrito à tinta, na folha própria, em até 30 linhas.
  • A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questões terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção.
    Receberá nota zero, em qualquer das situações expressas a seguir, a redação que:
  • tiver até 7 (sete) linhas escritas, sendo considerada "texto insuficiente".
  • fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo.
  • apresentar proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos.
  • apresentar parte do texto deliberadamente desconectada do tema proposto.
Você não está autorizado a ver ou baixar esse anexo.

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Por LuidySilva
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#81202
Machado de Assis, em sua fase realista, despiu a Sociedade Brasileira e teceu críticas aos comportamentos egoístas e superficiais que caracterizam essa nação. Não longe da ficção, percebe-se aspectos semelhantes no que tange a questão da escassez de água. Nesse contexto, percebe-se a configuração de um grave problema de contornos específicos, em virtude do silenciamento e da falta de investimento.

Em primeiro plano, é preciso atentar para a falta de debate presente na questão. O filósofo Foucault defende que, na sociedade pós-moderna alguns temas são silenciados para que as estruturas de poder sejam mantidas. Nesse sentido, percebe-se uma lacuna no que se refere ao debate em torno da ausência de água que tem sido silenciado. Assim, sem diálogo sério e massivo sobre esse problema sua resolução é impedida.

Outro ponto relevante nesta temática, é falta de investimentos. Segundo dados da Fundação Getúlio Vargas, a taxa de investimentos no Brasil somando os setores públicos e privados, estão no seu menor nível dos últimos 50 anos. No entanto, para agir sobre problemas coletivos, como a questão da carência de água, é preciso investimento massivo. Como há uma lacuna financeira no que tange ao problema, sua erradicação tem sido complicada.

Logo, medidas estratégicas são necessárias para alterar esse cenário. Portanto, é preciso que as escolas, em parcerias com empresas privadas, incentivem rodas de leitura e discussão no ambiente escolar, a partir de obras literárias que abordem a supressão de água. Tais empresas podem fornecer os livros e os próprios professores e realizar o processo mediador, elaborando posteriormente, exposições e mostras culturais que divulguem à comunidade o trabalho realizado. Assim, haverá maior debate acerca da falta de água no Brasil.
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Por LuidySilva
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#81203
Machado de Assis, em sua fase realista, despiu a Sociedade Brasileira e teceu críticas aos comportamentos egoístas e superficiais que caracterizam essa nação. Não longe da ficção, percebe-se aspectos semelhantes no que tange a questão da escassez de água. Nesse contexto, percebe-se a configuração de um grave problema de contornos específicos, em virtude do silenciamento e da falta de investimento.

Em primeiro plano, é preciso atentar para a falta de debate presente na questão. O filósofo Foucault defende que, na sociedade pós-moderna alguns temas são silenciados para que as estruturas de poder sejam mantidas. Nesse sentido, percebe-se uma lacuna no que se refere ao debate em torno da ausência de água que tem sido silenciado. Assim, sem diálogo sério e massivo sobre esse problema sua resolução é impedida.

Outro ponto relevante nesta temática, é falta de investimentos. Segundo dados da Fundação Getúlio Vargas, a taxa de investimentos no Brasil somando os setores públicos e privados, estão no seu menor nível dos últimos 50 anos. No entanto, para agir sobre problemas coletivos, como a questão da carência de água, é preciso investimento massivo. Como há uma lacuna financeira no que tange ao problema, sua erradicação tem sido complicada.

Logo, medidas estratégicas são necessárias para alterar esse cenário. Portanto, é preciso que as escolas, em parcerias com empresas privadas, incentivem rodas de leitura e discussão no ambiente escolar, a partir de obras literárias que abordem a supressão de água. Tais empresas podem fornecer os livros e os próprios professores realizar o processo mediador, elaborando posteriormente, exposições e mostras culturais que divulguem à comunidade o trabalho realizado. Assim, haverá maior debate acerca da falta de água no Brasil.
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