A ausência de empatia é notória na sociedade atual, um exemplo disso é a onda de cancelamento que há nas redes sociais, gerando ódio e amargura até mesmo problemas psicólogos. Essa falta de amor também gera uma banalização de crimes hediondos como o feminicídio.
A onda de cancelamento mostra como não há empatia para com o próximo, pois por apenas discordar de um posicionamento você pode ser excluído da sociedade, podendo gerar problemas psicólogos a vítima, como a doença do século a depressão. Na era medieval, com o advento da guilhotina qualquer pessoa que se opunha contra o posicionamento dos governantes era guilhotinado, ou seja, a sociedade está regredindo a uma época onde não existia livre arbítrio e amor ao próximo para ajudá-lo.
A banalização de crimes hediondos acontece por normalizarem a violência, como acontece nos portais de noticiais onde tornou-se comum noticiarem mortes, consequentemente isso gera dados alarmantes como o feminicídio ser encontrado em todos os estados brasileiros. A solidariedade e companheirismos tornaram-se algo raro atualmente, esses princípios são bem visíveis no filme Até o último homem, onde o ator principal é um soldado paramédico estadunidense que na guerra salva até mesmo seus inimigos feridos, os japoneses.
Em virtude dos fatos mencionados anteriormente, deve-se ter um filtro midiático tanto nos portais de noticiais quanto nas mídias sociais para que não haja essa perda de humanização, também deve ser feito um programa familiar nas escolas por meio do ministério da educação para gerar desde criança a consciência de ter solidariedade e empatia.