A agenda 2030 é um plano global que visa à promoção da vida digna a todos com foco no desenvolvimento econômico, social e ambiental. Entretanto, é perceptível que o desenvolvimento ambiental não está sendo alcançado, pois estamos em situação de emergência climática. Esse problema é causado pela mão dos homens e tem como consequência o desequilíbrio do planeta.
Primeiramente, é válido considerar que o crescimento populacional e a ação humana colaboram com a problemática. Uma das atividades motrizes é o desmatamento gerado pela exploração exacerbada dos recursos naturais. Outro fator responsável são as emissões de gases causadores do efeito estufa, como o CO2 e o metano, que são lançados, diariamente, na atmosfera pela industrias e automóveis. Tais atos geram o desequilíbrio ecológico. Para Paul Atson, “inteligência é a habilidade das espécies para viver em harmonia com o meio ambiente”, entretanto, diante dos fatos supracitados, é possível concluir que os brasileiros não possuem essa habilidade.
Por conseguinte, os desastres climáticos e a amplitude térmica estão aumentando. Atualmente, o Brasil tem enfrentado épocas de frio e calor extremos. Essas mudanças, impactam nas precipitações, no ciclo hidrológico e na disponibilidade de água. Esse aumento da temperatura também pode causar muitas mortes, como vem acontecendo nos Estados Unidos. Dessa maneira, entende-se essa questão como uma problemática cuja resolução deve ser de imediato.
Portanto, faz-se necessário que o Estado, junto com o Ministério do Meio Ambiente, implemente planos de emissão zero dos gases de efeito estufa, fazendo com que as empresas paguem pela poluição que gerarem, para diminuir a poluição do ar e, consequentemente, o aquecimento global. Também é preciso que as escolas se comprometam a dialogar sobre a temática, realizando atividades dinâmicas para conscientizar e formar cidadãos que valorizam e cuidam do planeta.